Adriano Boiadeiro defende atenção especial à cultura do Estado
Na reta final da campanha eleitoral, o candidato à reeleição Adriano Boiadeiro (PRP) está intensificando visitas em Porto Velho, onde conseguiu cativar boa parte de seu eleitorado. Nas andanças pelos bairros, Adriano tem conversado com as lideranças e notou que a questão cultural é uma das mais carentes, bem mais do que se imagina na capital. Para isso está firmando um pacto pelo resgate da cultura junto às várias comunidades por onde tem andado.
Lembro-me que na primeira eleição quando vim a Porto Velho havia Flor-do-Maracujá, Cavalgada e outros festejos que de uns anos pra cá perderam o brilho e simplesmente não são mais realizados. As pessoas me questionam o porquê disso, e o que posso fazer é mostrar a eles que tenho um projeto para o resgate dessas festas que já estão inclusas no calendário cultural do Estado, comentou Boiadeiro, que se disse apaixonado por cavalgada. Não é à toa que herdei esse apelido onde morava, destacou.
Boiadeiro aproveitou para criticar a postura de alguns colegas de Parlamento que parecem não estar muito preocupado com a situação dos desabrigados da cheia do Madeira. Infelizmente tem colegas que perdem tempo fazendo projeto para evitar que eu entre de chapéu no plenário, enquanto centenas de famílias esperam pela visita deles nos abrigos, comentou. Segundo Boiadeiro suas propostas estão sendo muito bem aceitas por onde anda.
Outro projeto que Boiadeiro tem levado às comunidades da zona rural é a instalação de torre de telefonia celular. Segundo ele, a questão parece simples, mas o Estado deixa não só de arrecadar impostos, mas também expandir-se economicamente por falta de comunicação. A questão da comunicação impede negócios, socorro a doentes, e várias outras situações que diariamente presenciamos. Meu projeto é viabilizar essa comunicação e levar desenvolvimento para nossos distritos, finalizou.
Lembro-me que na primeira eleição quando vim a Porto Velho havia Flor-do-Maracujá, Cavalgada e outros festejos que de uns anos pra cá perderam o brilho e simplesmente não são mais realizados. As pessoas me questionam o porquê disso, e o que posso fazer é mostrar a eles que tenho um projeto para o resgate dessas festas que já estão inclusas no calendário cultural do Estado, comentou Boiadeiro, que se disse apaixonado por cavalgada. Não é à toa que herdei esse apelido onde morava, destacou.
Boiadeiro aproveitou para criticar a postura de alguns colegas de Parlamento que parecem não estar muito preocupado com a situação dos desabrigados da cheia do Madeira. Infelizmente tem colegas que perdem tempo fazendo projeto para evitar que eu entre de chapéu no plenário, enquanto centenas de famílias esperam pela visita deles nos abrigos, comentou. Segundo Boiadeiro suas propostas estão sendo muito bem aceitas por onde anda.
Outro projeto que Boiadeiro tem levado às comunidades da zona rural é a instalação de torre de telefonia celular. Segundo ele, a questão parece simples, mas o Estado deixa não só de arrecadar impostos, mas também expandir-se economicamente por falta de comunicação. A questão da comunicação impede negócios, socorro a doentes, e várias outras situações que diariamente presenciamos. Meu projeto é viabilizar essa comunicação e levar desenvolvimento para nossos distritos, finalizou.
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