Amorim reclama a ministros a regularização fundiária de Rondônia

A regularização fundiária precisa deixar de ser “esperança”, e transformar-se em política pública – modismo governista há oito anos -, mas que em Rondônia, infelizmente, nunca foi efetivado para desespero dos milhares de produtores rurais, que por conta da falta da titularidade do lote, são tratados como marginais, não têm acesso a linha de créditos e estão falidos.

Amorim participa de reuniões e comícios nesta sexta-feira em Buritis, Campo Novo, Monte Negro e Vale do Anari, e percorre, durante todo o fim de semana, os demais municípios da grande Ariquemes.
Amorim diz que é preciso “bater sempre na mesma tecla” pela regularização fundiária, porque o tempo, a burocracia e a falta de querer resolver essa situação são gritantes. “Todo nosso mandato de deputado federal temos lutado e cobrado a tão sonhada e necessária regularização como instrumento maior de toda ação política e de planejamento para nosso estado e região. Existe um programa, mas feito a conta-gotas. Após décadas do processo de colonização de Rondônia, apenas esse ano, por exemplo, foram regularizadas áreas urbanas de localidades como Cujubim e Machadinho, e só saiu do papel porque havia recursos do Calha Norte, disponibilizado por emendas nossas, para esses municípios. Foi preciso mobilizar até os céus, para que o programa não fosse interrompido e as pessoas não fossem prejudicadas”, exemplifica o deputado a demora na execução do programa.

Amorim participa de reuniões e comícios nesta sexta-feira em Buritis, Campo Novo, Monte Negro e Vale do Anari, e percorre, durante todo o fim de semana, os demais municípios da grande Ariquemes.