Rondônia, 29 de abril de 2024
Eleições

Candidato do PSOL vai a Maçonaria e aponta solução humanizada para problemas da capital

Aluízio Vidal e professor Marto recebem a placa da Glomaron das mãos do grão-mestre Juscelino Amaral


De maneira bem clara, fala compassada e sem calhamaço de anotações, o candidato do PSOL iniciou sua exposição enaltecendo a iniciativa da Maçonaria e fazendo um agradecimento histórico em nome da congregação presbiteriana, da qual ele é pastor, por mútuas colaborações no período em que os primeiros presbiterianos aportaram ao Brasil.
Prosseguiu apresentando suas propostas de uma forma que coloca sempre a participação da sociedade a frente da busca de solução para os diversos problemas que a cidade enfrenta. “Sem a participação da população, não construiremos uma cidade efetivamente de todos. Engana-se quem afirma que a Prefeitura deve ser gerida como uma empresa, porque ela é um ente público e de atuação política”, acentuou o candidato.
Ele esclareceu que não há incompatibilidade entre as posições defendidas pelo PSOL e sua atuação como religioso e, ao responder a pergunta de um maçom sobre o porquê um homem simples como ele estava querendo adentrar ao hostil terreno da política, Aluízio Vidal respondeu calmamente que deseja ser diferente, não tem vergonha do que está propondo, porque não há nada de imoral, ilegal ou indecente, e encerrou citando o educador Paulo Freire. “Sou candidato porque gosto de esperançar e tenho esperança de que podemos viver em uma cidade melhor.
De acordo com o programa da Comissão de Política e Cidadania da Glomaron, cada candidato tem tempo de 50 minutos para fazer a exposição de seus projetos e planos de trabalhos e depois passa a responder perguntas formuladas pelos maçons.
De maneira bem clara, fala compassada e sem calhamaço de anotações, o candidato do PSOL iniciou sua exposição enaltecendo a iniciativa da Maçonaria e fazendo um agradecimento histórico em nome da congregação presbiteriana, da qual ele é pastor, por mútuas colaborações no período em que os primeiros presbiterianos aportaram ao Brasil.
Prosseguiu apresentando suas propostas de uma forma que coloca sempre a participação da sociedade a frente da busca de solução para os diversos problemas que a cidade enfrenta. “Sem a participação da população, não construiremos uma cidade efetivamente de todos. Engana-se quem afirma que a Prefeitura deve ser gerida como uma empresa, porque ela é um ente público e de atuação política”, acentuou o candidato.
Ele esclareceu que não há incompatibilidade entre as posições defendidas pelo PSOL e sua atuação como religioso e, ao responder a pergunta de um maçom sobre o porquê um homem simples como ele estava querendo adentrar ao hostil terreno da política, Aluízio Vidal respondeu calmamente que deseja ser diferente, não tem vergonha do que está propondo, porque não há nada de imoral, ilegal ou indecente, e encerrou citando o educador Paulo Freire. “Sou candidato porque gosto de esperançar e tenho esperança de que podemos viver em uma cidade melhor.
O candidato do PSOL falou sobre projetos para industrialização do município de Porto velho, ampliação do programa saúde da família e assistência aos distritos, tocou na questão do trânsito e do transporte coletivo, programas para o pós-usina, educação, esporte, cultura e lazer. Para todas as áreas, as propostas do candidato Aluízio Vidal são permeadas pela participação popular.
Ao entregar uma placa da Glomaron ao candidato e Aluízio Vidal e seu vice, o professor Marto, o grão-mestre Juscelino Moraes do Amaral explicou a finalidade da Semana de Política e Cidadania e desejou boa sorte aos candidatos. Juscelino lembrou que a programação da Comissão de Política e Cidadania prossegue na segunda e na terça-feira, quando serão Ouvidos Mauro Nazif (PSB) e Fátima Cleide (PT).

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