Dinheiro há, falta vontade política, diz Expedito sobre valorização a servidores

São Felipe, na Zona da Mata, foi a cidade escolhida para o comício da última sexta-feira com integrantes da Coligação Unidos Para Avançar (PSDB, PR, PSC, PTC, PT do B e PRB), que teve lado a lado o candidato ao Governo do Estado, Expedito Júnior, e ao Senado, Agnaldo Muniz, além de candidatos a deputado federal e estadual e o empresário Cesar Cassol, de Rolim de Moura, que prestigiou o comício expondo, como tem feito em todo Estado, as razões que o levaram a apoiar a candidatura do tucano.

Não há nomes que se apresentem hoje melhores que o de Expedito para governar Rondônia, disse o empresário Cesar Cassol, que falou ainda do trabalho prestado por Expedito a todo Estado de Rondônia. As mudanças que aconteceram em muitas cidades rondonienses, como Rolim de Moura, foram possibilitadas pelas emendas de Expedito Júnior quando ainda era deputado federal, e isso tem que ser reconhecido, tanto pela população quanto por políticos.

Para Cesar Cassol, a história política de Expedito Júnior é vitoriosa e marcada por decisões sábias, que sempre deram a outros políticos a oportunidade de saírem vencedores de eleições e poder trabalhar por Rondônia. O empresário diz não entender as mudanças repentinas na política, mas mantém sua palavra de estar lado a lado com Expedito Júnior para o que der e vier, mesmo tendo a certeza de que o candidato tucano será o próximo governador de Rondônia.

Não há nomes que se apresentem hoje melhores que o de Expedito para governar Rondônia, disse o empresário Cesar Cassol, que falou ainda do trabalho prestado por Expedito a todo Estado de Rondônia. As mudanças que aconteceram em muitas cidades rondonienses, como Rolim de Moura, foram possibilitadas pelas emendas de Expedito Júnior quando ainda era deputado federal, e isso tem que ser reconhecido, tanto pela população quanto por políticos.

Agnaldo Muniz falou à população de São Felipe da sua luta em Brasília nos dois mandatos de deputado federal que teve para barrar projetos que fossem prejudiciais e que sempre aparecem pelo Congresso Nacional. Muitos dos problemas vistos hoje, como o Plano Nacional de Direitos Humanos, que acaba com o direito de posse e a liberdade de imprensa, sempre rondaram o Planalto Central, mas nunca foram adiante até a sua saída do Congresso, por resistência da sua atuação parlamentar e de aliados.