EM NOVO DEBATE, CONFÚCIO INSISTE EM DEFENDER GESTÕES DE BIANCO E RAUPP E NÃO GOSTA DE DIVULGAÇÃO DE INTIMIDADES DE INÍCIO DE GOVERNO EM ARIQUEMES
Durante debate realizado na Tv Candelária na noite desta segunda-feira, o candidato ao Governo Confúcio Moura (PMDB) voltou a defender abertamente que o eleitor não deva fazer avaliações dos ex-governos de José Bianco (DEM) e Valdir Raupp (PMDB), acusados pelo concorrente João Cahulla (PPS) de provocarem no caso de Raupp, rombos, venda de empresas públicas como a Ceron e a quebra total do Beron, além de demitir 10 mil pais de famílias, como fez Bianco. Para Confúcio, a população não deve remontar ao passado, repetindo que já dissera no debate anterior, quando analisou que era um passado esquecido por todos. Confúcio foi além e disse que não tinha compromissos com o passado, não esclarecendo se referia-se aos acontecimentos ou a quem deu causa.
Em um debate considerado morno, Confúcio e Cahulla mantiveram o nível do encontro anterior, mas o candidato do PPS avançou nos questionamentos sobre um provável Governo de Confúcio com aliados como Carlão de Oliveira, denunciado por corrupção na Assembléia Legislativa . Cahulla também fez questionamentos sobre a Ariquemes vendida por Confúcio, seria diferente do que realmente existe, como salários baixos e sérios problemas na cidade e nas estradas. Logo no primeiro bloco o peemedebista irritou-se com uma colocação de Cahulla sobre declarações feitas por Confúcio em um documento da Prefeitura em que se irritava com pareceres da Procuradoria-Geral do Município em um processo, quando disse que não era um saco de batatas. “São intimidades de início de Governo”, revelou o candidato para em seguida ouvir de Cahulla que mesmo diante da colocação inédita em documento público, ainda assim não foi atendido, demonstrando para Cahulla, que Confúcio mostrava ali sua incapacidade para administrar.
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