Gebrim foi vítima de armação
Uma prisão que não aconteceu, o desmentido do Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia (TRE) e o descontentamento da Polícia Federal, dão a nítida impressão de que armaram conta o candidato a deputado estadual Gebrim Santos (PCdoB-Ji-Paraná) como forma de prejudicá-lo na campanha eleitoral. Os fatos falam por si mesmo, argumentou Gebrim, ao comentar sobre a desconstrução e boatos inventados contra ele, dando conta de que teria sido preso em uma festa regada à cerveja e churrasco para pedir votos. A denúncia feita à Polícia Federal dava conta de que ocorreria uma festa em Ji-Paraná na casa de um correligionário de Gebrim, na qual ele faria uma reunião para pedir votos.
O dono da casa havia convidado Gerim para uma reunião. Assim que chegou, o candidato percebeu que estava sendo feito um caldo. Gebrim desistiu da reunião por entender que isso é ilegal, mesmo o dono da casa tendo feito o caldo por conta própria. Sendo assim, mal Gebrim havia entrado foi embora. Agentes da PF deram voz de prisão para o dono da casa e Gebrim foi chamado como testemunha.
Lá foi explicado o ocorrido e o dono da casa foi liberado no dia seguinte. O site do TRE publicou matéria dando conta de que Gebrim estava preso. Essa publicação fez com que o Tribunal não só retirasse o material do ar, como emitiu uma nota - Errata: Candidato Gebrim não foi preso em flagrante.É lamentável que a fonte da qual partiu a denúncia não passou de uma armação arquitetada para prejudicar minha campanha, disse Gebrim, ao comentar que, acredita na competência da Polícia Federal e que ela descobrirá os responsáveis por essa maldade.
Isto revela que nossa campanha está incomodando gente inescrupulosa que tenta chegar ao poder a qualquer preço, nem que para isso destrua o próximo , desabafou o candidato.
Existe a possibilidade de que o Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia possa orientar à Polícia Federal de que convoque a imprensa para uma entrevista coletiva, cujo objetivo seja o de esclarecer o episódio.
O dono da casa havia convidado Gerim para uma reunião. Assim que chegou, o candidato percebeu que estava sendo feito um caldo. Gebrim desistiu da reunião por entender que isso é ilegal, mesmo o dono da casa tendo feito o caldo por conta própria. Sendo assim, mal Gebrim havia entrado foi embora. Agentes da PF deram voz de prisão para o dono da casa e Gebrim foi chamado como testemunha.
Lá foi explicado o ocorrido e o dono da casa foi liberado no dia seguinte. O site do TRE publicou matéria dando conta de que Gebrim estava preso. Essa publicação fez com que o Tribunal não só retirasse o material do ar, como emitiu uma nota - Errata: Candidato Gebrim não foi preso em flagrante.É lamentável que a fonte da qual partiu a denúncia não passou de uma armação arquitetada para prejudicar minha campanha, disse Gebrim, ao comentar que, acredita na competência da Polícia Federal e que ela descobrirá os responsáveis por essa maldade.
Isto revela que nossa campanha está incomodando gente inescrupulosa que tenta chegar ao poder a qualquer preço, nem que para isso destrua o próximo , desabafou o candidato.
Existe a possibilidade de que o Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia possa orientar à Polícia Federal de que convoque a imprensa para uma entrevista coletiva, cujo objetivo seja o de esclarecer o episódio.
Veja Também
Somente candidato com registro aprovado pode ser diplomado
Termina prazo para prestação de contas de candidatos do 1º turno e retirada de propagandas
MPRO recebeu mais de 700 denúncias eleitorais este ano em Rondônia