Léo Moraes: projeto social pede apoio para não encerrar

Apoio
Atualmente o projeto atende 150 crianças, mas possui capacidade para 300. Uma evasão de 50¢ gerada pelas sucessivas suspensões nas atividades devido à falta de tratamento da piscina. Hoje as estruturas do parque aquáticos estão precárias, a manutenção de piscina, os banheiros e o vestiários o que deixa o local sem mínimas condições de receber as crianças, alerta o professor.
Apoio
O projeto deveria ser mantido pela prefeitura de Porto Velho através da Secretaria Municipal de Educação (Semed) do Departamento de Apoio e Desenvolvimento do Ensino (Dade) e para participar o aluno precisa estar estudando. O projeto atende alunos da primeira série do ensino fundamental ao terceiro ano do ensino médio, na faixa etária dos seis aos dezesseis anos.
É um projeto que custa entre limpeza, manutenção e entrega de kits compostos por maio ou sunga, short e toca para a garotada cerca de R$ 180 mil reais por ano. Um valor relativamente baixo mas que a quatro anos não é realizado, explica Paulo Siqueira.
O que peço, é que as autoridades possam ter mais esse olhar social e dar a devida valorização a este projeto que é o único que atende os bairros Agenor de Carvalho, Nova Porto Velho e adjacências, não temos espaço nenhum para a pratica esportiva e que se possa investir nesse tipo de atividade, ressalta Paulo.
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