Mario Português constata abandono nas comunidades do Baixo Madeira
O candidato a prefeito pelo PPS, Mario Português, reservou o sábado para visitar o distrito de São Carlos e a comunidade de Santa Catarina, onde prestigiou a tradicional festa de São Sebastião.
Isso é conseqüência de má administração. Um gestor de verdade jamais deixaria os moradores numa situação assim. Não se preocupe dona Maria eu vou mudar esse lugar. Não é um político que está fazendo mais uma promessa, a senhora está na frente de um homem de vergonha na cara, um administrador com 50 anos de experiência. Eu quero, eu posso e vou mudar Porto velho, acredite, pediu Mario a moradora.
No período da tarde o destino foi a comunidade de Santa Catarina. Mario deu o pontapé inicial no torneio de futebol feminino, almoçou com os moradores e se dedicou a ouvir os ribeirinhos. O presidente da associação dos produtores rurais, Sidnei Queiroz, pediu a Mario que após eleito olhe mais para a região que se encontra abandonada. Segundo ele o local é grande produtor de banana, melancia, milho, feijão, mas sofre com a falta de estrutura para escoar a produção, tanto pelos barcos quanto pela estrada. Além disso não temos um local específico para vendermos nossos produtos, acabamos nas mãos dos atravessadores. vendemos barato para outro ganhar em cima do nosso trabalho.
Isso é conseqüência de má administração. Um gestor de verdade jamais deixaria os moradores numa situação assim. Não se preocupe dona Maria eu vou mudar esse lugar. Não é um político que está fazendo mais uma promessa, a senhora está na frente de um homem de vergonha na cara, um administrador com 50 anos de experiência. Eu quero, eu posso e vou mudar Porto velho, acredite, pediu Mario a moradora.
No período da tarde o destino foi a comunidade de Santa Catarina. Mario deu o pontapé inicial no torneio de futebol feminino, almoçou com os moradores e se dedicou a ouvir os ribeirinhos. O presidente da associação dos produtores rurais, Sidnei Queiroz, pediu a Mario que após eleito olhe mais para a região que se encontra abandonada. Segundo ele o local é grande produtor de banana, melancia, milho, feijão, mas sofre com a falta de estrutura para escoar a produção, tanto pelos barcos quanto pela estrada. Além disso não temos um local específico para vendermos nossos produtos, acabamos nas mãos dos atravessadores. vendemos barato para outro ganhar em cima do nosso trabalho.
Mario Português garantiu a Sidnei que o problema será solucionado em sua gestão. A idéia é organizar cooperativas que agreguem valor ao produto ribeirinho, e mais, que crie condição da venda diretamente do produtor ao consumidor. Outro meio de incentivar a produção é inserir esse itens na merenda escolar. Nossas crianças hoje tem bolacha e suco como lanche. Vamos melhorar isso, colocando frutas, verduras e legumes na merenda. Uma dieta balanceada ajuda o desenvolvimento e o aprendizado da meninada, explicou Português.
A região visitada por Mario Português é formada por nove comunidades, representando cerca de 600 pessoas que sofrem também com a falta de saúde. Segundo a gerente do posto médico de Santa Catarina, Doriana Nobre, a equipe de saúde da família atende o local apenas uma vez ao mês, mesmo assim deixa a desejar pois nunca tem os medicamentos receitados. A gente fica abandonado aqui, ou vai se tratar em Porto Velho ou morre. Tem três anos que o atual prefeito não vem aqui ver a situação da nossa comunidade, contou Doriana.
Mario Português reforçou seus objetivos de acabar com os desmandos contra a população ribeirinha. Disse que um bom administrador não fica trancado dentro de uma sala ou gabinete, que boa gestão se faz em contato com as pessoas. Vamos trabalhar para melhorar a meta da Organização Mundial de Saúde que determina uma equipe de saúde da família (ESF) para cada três mil habitantes e 12 agentes comunitários de saúde (ACS) para cada 750 pessoas.
Mario Português foi muito bem recebido em todos os locais por onde passou. Suas propostas e seriedade contagiaram os ribeirinhos. Maria de Nazaré, moradora de Catarina há 60 anos, sentiu que a mudança de Porto Velho é possível. Pessoa sincera a gente conhece. Vi nos olhos dele a vontade de realmente melhorar nossa vida. Ele disse que não é político, que é administrador. A gente está acreditando e apostando na mudança que ele quer fazer, disse a nativa.
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