Três Marias e Castanheiras recebem as propostas de Mario Português
O pequeno Samuel Ferreira, de seis anos, pediu ao pai Luiz Carlos Barros, 29, para ir à reunião de Mario Português (PPS) para conhecer o futuro prefeito de Porto Velho pessoalmente. Ele insistiu para vir, pois tinha assistido a umas entrevistas de seu Mario e gostou do jeito dele, disse o pai, orgulhoso com o encontro do filho com o homem que vai mudar o jeito de fazer política e de administrar Porto Velho.
Durante a reunião, o funcionário público Vanderlan de Oliveira quis saber de Mario como serão tratados os servidores municipais em sua gestão. Mario respondeu dizendo que para se cobrar bons resultados no serviço público, é preciso melhorar as condições de trabalho, qualificar e valorizar os servidores. Também afirmou: Quero começar essa valorização pelos professores municipais, que hoje recebem R$ 900 de salário. De que maneira um professor vai se sentir estimulado a dar aula às nossas crianças, com um salário tão baixo?
O mestre de obras Antonio Gomes da Silva, de 49 anos, perguntou ao candidato se após eleito, ele voltaria ao bairro Castanheiras. Antes, o morador de mãos calejadas fez um breve relato da sua vida no bairro. Moro aqui há 26 anos e nunca vi a prefeitura colocar uma pá de cascalho nas ruas. Na minha casa, estamos cobertos de poeira e no inverno não conseguimos sair, por causa da lama. É uma escuridão total e não temos água e nem coleta de lixo. Estamos abandonados aqui. É a pura verdade.
Ao responder, Mario Português disse que, infelizmente, essa é a realidade não apenas do Castanheiras, mas em praticamente todos os bairros. E tem mais: nos distritos e no Baixo Madeira também falta tudo. Por isso, precisamos mudar o jeito de fazer administração pública, priorizando o respeito ao cidadão para que a cidade fique mais acolhedora, mais própria para a vida. Podem contar comigo. Sendo eleito, na primeira semana estaremos fazendo uma grande operação de limpeza.
Em seguida ele e sua equipe se deslocaram até a residência da candidata a vereadora Ena (PTN), na Rua Adílio Nascimento, no bairro Castanheiras, Zona Sul da cidade. Aqui era bairro Caladinho, mas foi crescendo e virou Castanheiras. Mas, o posto de saúde continua do mesmo tamanho e sem atendimento adequado. Não temos áreas de lazer, nem creches e as escolas não conseguem atender a todos, desabafou Ena, que reside no bairro há mais de duas décadas.
Durante a reunião, o funcionário público Vanderlan de Oliveira quis saber de Mario como serão tratados os servidores municipais em sua gestão. Mario respondeu dizendo que para se cobrar bons resultados no serviço público, é preciso melhorar as condições de trabalho, qualificar e valorizar os servidores. Também afirmou: Quero começar essa valorização pelos professores municipais, que hoje recebem R$ 900 de salário. De que maneira um professor vai se sentir estimulado a dar aula às nossas crianças, com um salário tão baixo?
O mestre de obras Antonio Gomes da Silva, de 49 anos, perguntou ao candidato se após eleito, ele voltaria ao bairro Castanheiras. Antes, o morador de mãos calejadas fez um breve relato da sua vida no bairro. Moro aqui há 26 anos e nunca vi a prefeitura colocar uma pá de cascalho nas ruas. Na minha casa, estamos cobertos de poeira e no inverno não conseguimos sair, por causa da lama. É uma escuridão total e não temos água e nem coleta de lixo. Estamos abandonados aqui. É a pura verdade.
Ao responder, Mario Português disse que, infelizmente, essa é a realidade não apenas do Castanheiras, mas em praticamente todos os bairros. E tem mais: nos distritos e no Baixo Madeira também falta tudo. Por isso, precisamos mudar o jeito de fazer administração pública, priorizando o respeito ao cidadão para que a cidade fique mais acolhedora, mais própria para a vida. Podem contar comigo. Sendo eleito, na primeira semana estaremos fazendo uma grande operação de limpeza.
Veja Também
Somente candidato com registro aprovado pode ser diplomado
Termina prazo para prestação de contas de candidatos do 1º turno e retirada de propagandas
MPRO recebeu mais de 700 denúncias eleitorais este ano em Rondônia