2º júri do caso Chico Pernambuco é adiado por problemas com jurados
O júri dos acusados de assassinar o prefeito de Candeias do Jamari, Francisco Vicente de Souza, mais conhecido como Chico Pernambuco, foi adiado por "estouro de urna", fenômeno que se dá quando não se consegue obter o número mínimo de sete jurados para compor o Conselho de Sentença.
A juíza Juliana Brandão informou que não há data definida para o próximo júri, mas deverá ser em breve, em razão dos réus Marcos Ventura Brito, Diego Nagata Conceição e Henrique Ribeiro de Oliveira estarem presos.
Outros sete jurados foram dispensados pela defesa dos réus. Dois jurados foram dispensados pelo Ministério Público. Um jurado foi dispensado pela juíza, por causa de suspeição, e outro foi dispensado após apresentar atestado médico, restando apenas seis jurados. Para compor o Conselho de Sentença são necessários sete jurados.
A juíza Juliana Brandão informou que não há data definida para o próximo júri, mas deverá ser em breve, em razão dos réus Marcos Ventura Brito, Diego Nagata Conceição e Henrique Ribeiro de Oliveira estarem presos.
Segundo a sentença de pronúncia, todos eles faziam parte do plano para executar Chico Pernambuco, com tarefas específicas no intento como comprar armas, conduzir os veículos (moto e carro), disparar contra a vítima e depois pôr fogo nas provas.
Na última terça-feira foram condenados Talisso Souza de Oliveira (15 anos de reclusão), Wellyson da Silva Vieira (14 anos de reclusão) e Willian Costa Ferreira (14 anos e 6 meses de reclusão). A defesa do réu Katsumi Yuji, que se encontra foragido, entrou com recurso, por isso não foi incluído nesta leva de júris do caso.
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