Rondônia, 22 de dezembro de 2025
Geral

A verdade - Reajuste de 4% era emergencial em dezembro, mas o governo não cumpriu

Prática comum no atual governo, mais uma vez o governador Ivo Cassol e a secretária Marli Caúla tentam ludibriar os trabalhadores em educação e convencer a população com inverdades.


A promessa era de um reajuste emergencial de 4% em dezembro, e a recomposição das perdas salariais no início de 2010. Cassol e Caúla não cumpriram a promessa.

Em nenhum momento o Sintero recusou o aumento. Porém, os trabalhadores em educação acumulam perdas salariais de quase 25% só na administração Cassol. Em 2003, quando o governador tomou posse, o professor estadual ganhava 7 salários mínimos, hoje ganha 3 salários mínimos. Um funcionário de escola ganhava 3 salários mínimos, mas hoje ganha um salário mínimo.

A promessa era de um reajuste emergencial de 4% em dezembro, e a recomposição das perdas salariais no início de 2010. Cassol e Caúla não cumpriram a promessa.

Em nenhum momento o Sintero recusou o aumento. Porém, os trabalhadores em educação acumulam perdas salariais de quase 25% só na administração Cassol. Em 2003, quando o governador tomou posse, o professor estadual ganhava 7 salários mínimos, hoje ganha 3 salários mínimos. Um funcionário de escola ganhava 3 salários mínimos, mas hoje ganha um salário mínimo.

Em dezembro de 2009 o Sintero protocolou nos gabinetes do governador e da Seduc a pauta de reivindicação aprovada em assembléia pelos trabalhadores em educação. O governo ignorou as reivindicações, assim como ignora a situação caótica em que se encontra a educação no Estado.

Não respondeu aos inúmeros ofícios contendo pedidos de audiência para discutir a situação da educação e negociar as reivindicações. Também não se pronunciou diante das denúncias formuladas pelo Sintero e da comprovação de que a arrecadação aumentou mais de 250%, e de que o comprometimento da receita com a folha de pagamento não ultrapassa 30%, quando a Lei de Responsabilidade Fiscal permite até 49%. Ou seja: o governo tem recursos e possui meios para repor as perdas salariais dos servidores. Em vez disso, prefere o jogo sujo das pressões e ameaças, além de perder tempo com estratagemas para tentar desqualificar o movimento grevista e forçar o retorno dos grevistas ao trabalho.

Vítima do próprio desgoverno, a atual administração estadual vale-se de subterfúgios para continuar submetendo os servidores públicos ao pior arrocho salarial de todos os tempos.

Os trabalhadores em educação não se deixam amedrontar nem vão ceder às pressões e ameaças, típicas de um governo truculento que, cedo ou tarde, vai descobrir a verdadeira importância da educação.
Hoje nós protestamos. Amanhã nós votamos!

SIGA-NOS NO

Veja Também

Governo sorteia R$ 500 mil em prêmios do programa Nota Legal

Governador Marcos Rocha está decidido não concorrer ao Senado em meio ao alerta de forte crise fiscal em sua gestão

Imagens exclusivas mostram avião onde estavam Maurício Carvalho e vereador pegando fogo em Extrema

Vídeo: Avião com Márcio Pacelle e Maurício Carvalho faz pouso forçado e pega fogo em Extrema