Rondônia, 14 de dezembro de 2025
Geral

Acampados do Joana D’Arc conquistam um novo assentamento

Na reunião realizada na última semana, na sede nacional do INCRA em Brasília, as famílias do Joana D’Arc que estão acampadas em frente ao escritório da Santo Antônio Energia há mais de dois meses tiveram uma grande conquista conseguindo o compromisso formal dos representantes do governo federal de reassentar as 266 famílias mais diretamente atingidas pelos impactos do lago da Usina de Santo Antônio. O presidente do instituto, Carlos Guedes, assegurou recursos na ordem de R$ 24 milhões para benfeitorias no novo assentamento. Além disso, ficou definido que é necessário assegurar uma ajuda de custo emergencial e assistência para essas famílias durante o período de transição.


Para uma ajuda emergencial, já que a produção de alimentos no Joana D’Arc está comprometida, ficou definido estabelecer auxílio provisório às famílias “ajuda de custo” durante um período de transição até uma solução definitiva, em paralelo e sem prejuízo aos demais encaminhamentos. Serão identificados de imediato os lotes onde há viabilidade de moradia e os que são inviáveis para permanência temporária, sendo que a “identificação das duas situações será realizada a partir dos apontamentos do movimento e o MPF vai oficiar a prefeitura Municipal a manifestar-se sobre as condições de habitação em cada lote”.
A representação dos trabalhadores apresentou uma proposta para uma ajuda de custo de R$ 1,2 mil mensal durante seis meses para cada família; sendo que a Santo Antônio Energia ficou de se manifestar sobre sua colaboração com todo esse esforço para resolver o drama dessas famílias. As famílias decidiram que só levantam o acampamento após definição dessa ajuda.
A usina será convocada a colaborar com o amplo esforço visando resolver o problema do Joana D’Arc, sendo que “o Incra vai apresentar para a UHE Santo Antônio investimentos necessários para permanência das famílias e melhoramento do assentamento. A partir disso, a mesma manifestará quais investimentos poderá realizar independente dos impactos que serão aferidos. Após as comprovações necessárias serão verificados se os investimentos realizados no assentamento foram suficientes para mitigar os impactos, porventura identificados, ou se será uma contribuição da Empresa com o Projeto de Assentamento”.
Para uma ajuda emergencial, já que a produção de alimentos no Joana D’Arc está comprometida, ficou definido estabelecer auxílio provisório às famílias “ajuda de custo” durante um período de transição até uma solução definitiva, em paralelo e sem prejuízo aos demais encaminhamentos. Serão identificados de imediato os lotes onde há viabilidade de moradia e os que são inviáveis para permanência temporária, sendo que a “identificação das duas situações será realizada a partir dos apontamentos do movimento e o MPF vai oficiar a prefeitura Municipal a manifestar-se sobre as condições de habitação em cada lote”.
A representação dos trabalhadores apresentou uma proposta para uma ajuda de custo de R$ 1,2 mil mensal durante seis meses para cada família; sendo que a Santo Antônio Energia ficou de se manifestar sobre sua colaboração com todo esse esforço para resolver o drama dessas famílias. As famílias decidiram que só levantam o acampamento após definição dessa ajuda.

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