Rondônia, 03 de maio de 2024
Geral

Acordo com Assembleia Legislativa avança e prefeituras esperam receber R$ 134 milhões da Energisa

Hildon Chaves criticou a "politicagem" e pediu responsabilidade aos deputados, já que os recursos serão transformados em bens à população

A Associação Rondoniense de Municípios (AROM) participou, na manhã de terça-feira (15), de uma audiência da Comissão de Habitação e Assuntos Municipais com o objetivo de debater junto aos prefeitos o encontro de contas entre os municípios e a Energisa, que assumiu o passivo no valor de R$134 milhões em dívidas tributárias da antiga concessionária, a Ceron.


Convidado a falar, o prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves, revelou que desde 2019, quando o projeto foi rejeitado, a Capital perdeu R$ 4 milhões. A Energisa entrou na Justiça e ganhou o direito de se beneficiar com o Refis aprovado na época de até R$ 200 milhões. “É necessário que se faça uma retrospectiva dos fatos. O assunto veio à tona em 2019. O momento político foi de transição da Eletrobrás para Energisa e Rondônia sempre sofreu com essa questão de energia, principalmente quem morou no interior. Foi compreensível o Parlamento rejeitar a proposta naquela época, mas hoje é difícil imaginar quem seria contra o pagamento de uma dívida que será transformada em escolas, asfalto, postos de saúde, enfim benefícios a nossa população”, disse Chaves.
Ao final, os deputados prometeram apoiar o projeto quando a matéria chegar ao Parlamento e fazer as modificações necessárias para ajudar as prefeituras. Além de Hildon Chaves, Fúria e Célio Lang, participaram da reunião a prefeita de Chupinguaia, Sheila Mosso; Buritis, Roni Irmãozinho; Candeias do Jamari, Valteir Queiroz; Nova União, João Levi; São Felipe D’Oeste, Sidney Borges; Ministro Andreaza, José Alves; e de São Miguel do Guaporé, Cornélio Duarte.
Agora, os prefeitos, em razão do aperto financeiro causado pela pandemia do novo Coronavírus, estão pedindo apoio dos deputados e do Governo do Estado para ajustar o acordo com a Energisa.
Convidado a falar, o prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves, revelou que desde 2019, quando o projeto foi rejeitado, a Capital perdeu R$ 4 milhões. A Energisa entrou na Justiça e ganhou o direito de se beneficiar com o Refis aprovado na época de até R$ 200 milhões. “É necessário que se faça uma retrospectiva dos fatos. O assunto veio à tona em 2019. O momento político foi de transição da Eletrobrás para Energisa e Rondônia sempre sofreu com essa questão de energia, principalmente quem morou no interior. Foi compreensível o Parlamento rejeitar a proposta naquela época, mas hoje é difícil imaginar quem seria contra o pagamento de uma dívida que será transformada em escolas, asfalto, postos de saúde, enfim benefícios a nossa população”, disse Chaves.
Ao final, os deputados prometeram apoiar o projeto quando a matéria chegar ao Parlamento e fazer as modificações necessárias para ajudar as prefeituras. Além de Hildon Chaves, Fúria e Célio Lang, participaram da reunião a prefeita de Chupinguaia, Sheila Mosso; Buritis, Roni Irmãozinho; Candeias do Jamari, Valteir Queiroz; Nova União, João Levi; São Felipe D’Oeste, Sidney Borges; Ministro Andreaza, José Alves; e de São Miguel do Guaporé, Cornélio Duarte.

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