Acusado de assassinato em Alto Paraíso será julgado no próximo dia 16

A família Santos espera que na manhã do dia 16 de Maio, uma quarta-feira, a justiça seja feita quanto ao julgamento, de “Jackson Valmor Valentina”. Jackson é acusado de matar Adrimar Dias dos Santos, no dia 28 de Julho de 2008 em Alto Paraíso, há 200 km da Capital, Adrimar foi executado com quatro tiros de revolver, calibre 38 à queima roupa.

No dia 18 de Agosto de 2008 Policiais do Grupo de Investigações e Capturas da Secretaria da Segurança, em conjunto com policiais militares, prenderam em Porto Velho, próximo a rodoviária, Jackson Valmor Valentina, acusado de ter matado Adrimar Dias dos Santos no município de Alto Paraíso. De acordo com familiares, da vítima, Adrimar foi cobrar uma dívida antiga de Jackson e enquanto estava em seu veículo recebeu como pagamento “os quatro tiros”. Na semana em que Jackson foi preso, familiares realizaram uma manifestação pelas ruas de Ariquemes cobrando providências.

Prisão

No dia 18 de Agosto de 2008 Policiais do Grupo de Investigações e Capturas da Secretaria da Segurança, em conjunto com policiais militares, prenderam em Porto Velho, próximo a rodoviária, Jackson Valmor Valentina, acusado de ter matado Adrimar Dias dos Santos no município de Alto Paraíso. De acordo com familiares, da vítima, Adrimar foi cobrar uma dívida antiga de Jackson e enquanto estava em seu veículo recebeu como pagamento “os quatro tiros”. Na semana em que Jackson foi preso, familiares realizaram uma manifestação pelas ruas de Ariquemes cobrando providências.

Arsenal

Em poder de Jackson Valmor Valentino, foram apreendidos um fuzil calibre 762 modelo 922 de fabricação Belga, de uso exclusivo das forças armadas; uma carabina calibre 44 com um silenciador oito munições intactas; uma adaga de fabricação caseira. Numa segunda revista na casa do acusado foi encontrado um revólver calibre 38 com cinco munições intactas. A residência na qual o suspeito foi encontrado, na rua Transcontinental, pertence a Oldair Felizardo de Lima.

Esperança

As famílias das vitimas de criminalidade se abraçam, na tentativa de dar consolo uma as outras, e força na hora em que pais e filhos mais paresiarem. “Queremos além de unir os familiares e amigos, empenho em campanhas contra a violência, a sociedade não pode calar a boca diante de crimes tão bárbaros como esse e tanto outros que acontecem”, manifestam os familiares.