ACUSADO USA ARGUMENTO DE RIXA ANTIGA E CONFESSA ASSASSINATO NO URSO BRANCO
A exemplo do que aconteceu na terça-feira, quando o presidiário Erisson Pereira Barros disse ter matado um detento no Presídio Urso Branco durante rebelião ocorrida em abril de 2004, mais um acusado, Jocta Rocha dos Santos, utilizou o argumento de rixa antiga para assumir a morte de Gerson Merciano Gonçalves, o "Japão". Antes, um ex-diretor da unidade prisional já havia revelado ao corpo de jurados ter quase 100% de certeza que vira Jocta matando um homem. "Nós tínhamos uma rixa e por motivos pessoais matei ele. Fiquei com medo que ele fizesse o mesmo comigo, fiz no impulso e até me arrependo, afirmou o réu, explicando que acertou o pescoço de Japão com um chucho no pescoço.
Outro acusado, Alexandro José de Oliveira, acusado de quatro assassinatos na rebelião não compareceu ao julgamento e está sendo julgado a revelia.
A única testemunha a depor durante a manhã desta quarta-feira, o ex-diretor da unidade prisional, Luiz Pereira Rodrigues, garantiu ter visto Jocta matar um detento.
Outro acusado, Alexandro José de Oliveira, acusado de quatro assassinatos na rebelião não compareceu ao julgamento e está sendo julgado a revelia.
A única testemunha a depor durante a manhã desta quarta-feira, o ex-diretor da unidade prisional, Luiz Pereira Rodrigues, garantiu ter visto Jocta matar um detento.
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