Agentes penitenciários rejeitam proposta de greve

A contratação dos alunos, segundo o sindicato, amenizaria a falta de efetivo nas cadeias sistema penitenciário. Muitos agentes deixaram clara a insatisfação da categoria com a gestão estadual, mas um alerta feito pelos advogados do sindicato, foi suficiente para demover a categoria sobre a greve. Eles demonstraram preocupação com uma possível decretação de ilegalidade do movimento grevista, uma vez que o Governo poderia alegar falta de tempo para apresentar uma contra proposta.
Antes da assembleia, a diretoria do Singeperon esteve reunida com representantes do Governo, que pediram mais tempo para apresentar uma contra proposta. O sindicato exige a imediata contratação dos 219 agentes formados na academia, que aguardam a convocação para assumirem a função.
A contratação dos alunos, segundo o sindicato, amenizaria a falta de efetivo nas cadeias sistema penitenciário. Muitos agentes deixaram clara a insatisfação da categoria com a gestão estadual, mas um alerta feito pelos advogados do sindicato, foi suficiente para demover a categoria sobre a greve. Eles demonstraram preocupação com uma possível decretação de ilegalidade do movimento grevista, uma vez que o Governo poderia alegar falta de tempo para apresentar uma contra proposta.
Depois de ouvir os advogados, os agentes votaram pela rejeição de greve e acataram a sugestão do sindicato em dar um prazo de 20 dias para o Estado se manifestar.
Com o recuo da categoria, o Governo ganha mais tempo, além dos 90 dias que já teve para decidir sobre as reivindicações dos agentes.
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