Agricultores conhecem vantagens de pastejo rotacionado
Agricultores do distrito de Novo Plano, no município de Chupinguaia, visitaram a propriedade do agricultor Luiz Carlos Cozer, localizada na Linha 85, no distrito Boa Esperança. O motivo foi mostrar aos dez participantes a infraestrutura da propriedade conquistada com as práticas de manejo de pastagem e as vantagens do pastejo rotacionado na agricultura familiar.
A propriedade visitada possui uma boa infraestrutura e é dotada de ordenha mecânica, barracão e animais de padrão genético melhorado. O extensionista João Coutinho Nunes explica que com incentivo do governo estadual, através da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Regularização Fundiária (Seagri), o agricultor utilizou a linha de crédito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) para investir em sua propriedade.
O próximo passo é incentivá-los a iniciar a atividade de pastejo rotacionado. Para isso a equipe de extensionistas da Emater tem repassado orientações técnicas e realizado excursões para que os agricultores possam conhecer, na prática, os resultados obtidos com um correto manejo de solo.
A propriedade visitada possui uma boa infraestrutura e é dotada de ordenha mecânica, barracão e animais de padrão genético melhorado. O extensionista João Coutinho Nunes explica que com incentivo do governo estadual, através da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Regularização Fundiária (Seagri), o agricultor utilizou a linha de crédito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) para investir em sua propriedade.
Os agricultores participantes tiveram a oportunidade de conhecer a àrea e os resultados obtidos com a calagem e adubação, práticas que eles já iniciaram em suas propriedades. Durante a excursão foram repassadas orientações técnicas abordando temas como: a importância da análise do solo; os benefícios na utilização do calcário; implementados adequados para melhoria do solo. Também mostramos áreas que não utilizaram calagem para que o agricultor pudesse perceber a diferença no perfilhamento da gramínea mombaça e seu vigor, explica João Nunes.
Dando sequências às orientações técnicas o extensionista Rogério mostrou aos participantes a importância de se ter um período de descanso para a gramínea após o pastejo, enfatizando que a melhor parte da gramínea em termos nutricionais esta na ponta do capim. A medida que o capim fica envelhecido os teores de proteína e energia vão baixando, o que torna necessário que o produtor tenha um olho clínico e deixe os animais comerem apenas as ponteiras em cada piquete. Essa prática trará benefícios tanto para o animal, que estará consumindo um capim melhor, quanto ao próprio capim que terá uma recuperação mais eficiente diante do índice de área foliar".
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