Águas do Madeira devem chegar na 7 de Setembro dia 20

O prefeito também confirmou que a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Socioeconômico e Turismo (Semdestur) já retirou os vendedores que têm ponto comercial no Shopping Popular que foi interditado até que as águas baixem e eles possam retornar para o local. Com o aumento do nível do rio, o estacionamento do shopping está tomado pela água e já ameaça invadir o prédio. Na última terça-feira, 11, também foi interditado a área do complexo turístico da estrada de ferro Madeira-Mamoré. No complexo, a água já chegou no mirante que fica à beira do rio e para evitar a ocorrência de alguma tragédia o local foi interditado.
A prioridade no momento, afirmou o prefeito Mauro Nazif, é salvar vidas e a atuação da força tarefa será tanto na área urbana de Porto Velho que afetada pela enchente, como também nos distritos e nas regiões ribeirinhas do Médio e Baixo Madeira. Desde o último final de semana a prefeitura, com o apoio desses parceiros, está removendo as famílias que residem nas áreas de riscos. A maioria preferiu ir para casas de parentes o restante está abrigada na escola Maria Isaura. Mas além disso, estamos dando todo o apoio logístico para que essas famílias possam permanecer no local e hoje estamos lançando uma campanha para a arrecadação de alimentos, água e roupas que serão doadas a elas, explicou.
O prefeito também confirmou que a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Socioeconômico e Turismo (Semdestur) já retirou os vendedores que têm ponto comercial no Shopping Popular que foi interditado até que as águas baixem e eles possam retornar para o local. Com o aumento do nível do rio, o estacionamento do shopping está tomado pela água e já ameaça invadir o prédio. Na última terça-feira, 11, também foi interditado a área do complexo turístico da estrada de ferro Madeira-Mamoré. No complexo, a água já chegou no mirante que fica à beira do rio e para evitar a ocorrência de alguma tragédia o local foi interditado.
O prefeito também chamou a atenção das famílias que moram às margens dos igarapés que cortam a cidade. A preocupação é que o nível do rio Madeira subiu tanto nos últimos dias que não está mais permitido a vazão das águas dos igarapés que começam a acumular nas áreas do entorno. Pedidos que essas famílias também fiquem alertas. Se o rio continuar subindo, elas serão atingidas. Não podemos brigar contra a força da natureza, disse.
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