ALEGANDO QUESTÃO DE SEGURANÇA, CAMINHONEIROS SE RECUSAM A TRANSPORTAR CARGAS AO ACRE
Um grupo de dezessete caminhoneiros está parado em um posto de combustível na cidade de Candeias do Jamari, distante 25 km de Porto Velho, aguardando orientações das empresas para as quais prestam serviços, para definirem o destino das cargas que transportam.
Todos estão transportando mercadorias que já deveriam ter sido descarregadas em Rio Branco no último sábado, mas se recusam a seguir viagem alegando falta de segurança para trafegar na rodovia que liga Rondônia ao Acre. "A gente vem acompanhando pela imprensa e conversando com outras colegas sobre os perigos que a estrada oferece por causa da enchente. Já houve caso de caminhões abandonados no meio do trecho porque apresentaram problemas devido à agua e a gente não vai arriscar. Vamos aguardar para saber o que os contratantes vão definir", disse Fredson Caetano, um dos motoristas.
Caetano transporta uma carga de 39 toneladas de açúcar, remessa que tinja como previsão de entrega o ultimo dia 8, mas até agora cumpriu apenas metade da viagem.
A PRF disse que não vai obrigar nenhum caminhoneiro a trafegar pelos trechos inundados, mas afirmou que garante a segurança necessária para a travessia de carros de grande porte.
Todos estão transportando mercadorias que já deveriam ter sido descarregadas em Rio Branco no último sábado, mas se recusam a seguir viagem alegando falta de segurança para trafegar na rodovia que liga Rondônia ao Acre. "A gente vem acompanhando pela imprensa e conversando com outras colegas sobre os perigos que a estrada oferece por causa da enchente. Já houve caso de caminhões abandonados no meio do trecho porque apresentaram problemas devido à agua e a gente não vai arriscar. Vamos aguardar para saber o que os contratantes vão definir", disse Fredson Caetano, um dos motoristas.
Caetano transporta uma carga de 39 toneladas de açúcar, remessa que tinja como previsão de entrega o ultimo dia 8, mas até agora cumpriu apenas metade da viagem.
A PRF disse que não vai obrigar nenhum caminhoneiro a trafegar pelos trechos inundados, mas afirmou que garante a segurança necessária para a travessia de carros de grande porte.
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