Rondônia, 15 de dezembro de 2025
Geral

Amorim e deputado do Acre se unem em defesa dos seringueiros da região

Uma articulação permanente em defesa de um preço mínimo para os produtos extrativistas da Amazônia – borracha e castanha – foi iniciada hoje (11) pelos deputados federais Ernandes Amorim (PTB) e Sérgio Petecão (PMN-AC). Os dois uniram as forças para pressionar o Governo Federal a “salvar” a atividade na região, pois, segundo alegam, os seringueiros e outros coletores de essências extrativistas estão “passando necessidades”, por falta de normatização do decreto que baliza o preço mínimo dos produtos.



A reunião entre os representantes das associações extrativistas deve ocorrer em Porto Velho, tão logo a Conab confirme o envio do técnico solicitado. Amorim disse também que a crise no setor já foi informada aos demais setores governamentais responsáveis pela política extrativista, principalmente no tocante ao decreto que assegura o preço mínimo da borracha e castanha, mas que por falta de normatização não estaria sendo praticada aos produtores na Amazônia
“O preço mínimo é essencial para assegurar a subsistência desse importante segmento em nossa região. Esse preço não está sendo garantido o que está causando grandes prejuízos aos seringueiros de Rondônia, Acre e Amazonas, muito deles passando até fome. Estamos no aguardo do envio desse técnico que tem conhecimento da região para discutir saídas. É com grande satisfação que recebo o telefonema de nosso colega parlamentar para se juntar nessa luta e, devemos ampliar essa articulação, com apoios de nossas respectivas bancadas de Rondônia, Acre e Amazonas”, afirma Amorim.

A reunião entre os representantes das associações extrativistas deve ocorrer em Porto Velho, tão logo a Conab confirme o envio do técnico solicitado. Amorim disse também que a crise no setor já foi informada aos demais setores governamentais responsáveis pela política extrativista, principalmente no tocante ao decreto que assegura o preço mínimo da borracha e castanha, mas que por falta de normatização não estaria sendo praticada aos produtores na Amazônia

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