Rondônia, 22 de dezembro de 2025
Geral

Amorim fala de mitos e fatos da Flona Bom Futuro em seminário internacional

Os projetos do deputado federal Ernandes Amorim (PTB), um que anula a criação da Florestal Nacional (Flona) Bom Futuro, já aprovado em uma comissão temática da Câmara, e outro que remete ao Congresso Nacional o poder de criar unidades de conservação no país, vem dando o que falar – prós e contra - tanto no Parlamento quanto na mídia nacional e regional.



Na conferência, Amorim vai mostrar que é verdadeiro o fato das famílias serem tratadas como marginais por uma força-tarefa (Instituto Chico Mendes, Polícia Federal, Ibama e Força Nacional) que atua na área; o decreto de criação não fez nenhum tipo de inventário da área nem indenizou quem lá vivia e seus projetos de lei para tentar resolver o problema. Como mito, o acordo sem validade jurídica arquitetado pelo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, apenas para viabilizar as licenças para construção da usina de Jirau, no Rio Madeira. Por esse acordo, o governo cederia parte da Flona em troca da reserva estadual Rio Vermelho, impactada pela usina.
“Neste processo que aí está o que é um grande mito, é o respeito aos direitos individuais garantidos pela Constituição, pois são milhares de famílias de agricultores que são coagidas a abandonarem seus lares e seus locais de trabalho. E o que é mais cruel, essas famílias vivem ameaçadas de expulsão de forma até mesmo violenta, pois as forças policiais lá se encontram constrangendo e causando medo e terror, dando um tratamento indigno como se fossem marginais”, afirma.
A Flona Bom Futuro tem uma parte litigiosa onde cerca de cinco mil pessoas vivem e trabalham há décadas e carece de um ato jurídico para validar um acordo entre o Governo Federal e de Rondônia.

Na conferência, Amorim vai mostrar que é verdadeiro o fato das famílias serem tratadas como marginais por uma força-tarefa (Instituto Chico Mendes, Polícia Federal, Ibama e Força Nacional) que atua na área; o decreto de criação não fez nenhum tipo de inventário da área nem indenizou quem lá vivia e seus projetos de lei para tentar resolver o problema. Como mito, o acordo sem validade jurídica arquitetado pelo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, apenas para viabilizar as licenças para construção da usina de Jirau, no Rio Madeira. Por esse acordo, o governo cederia parte da Flona em troca da reserva estadual Rio Vermelho, impactada pela usina.
“Neste processo que aí está o que é um grande mito, é o respeito aos direitos individuais garantidos pela Constituição, pois são milhares de famílias de agricultores que são coagidas a abandonarem seus lares e seus locais de trabalho. E o que é mais cruel, essas famílias vivem ameaçadas de expulsão de forma até mesmo violenta, pois as forças policiais lá se encontram constrangendo e causando medo e terror, dando um tratamento indigno como se fossem marginais”, afirma.

Ainda segundo Amorim, decorridos 21 anos da criação da Flona, nada se concretizou até hoje para solucionar a questão fundiária na área, que detém uma produção leiteira de cento e cinqüenta mil litros por mês e um rebanho bovino de mais quarenta mil cabeças, e uma estrutura urbana contendo 14 escolas e 15 igrejas, e mais de 300 quilômetros de rodovias em ótimo estado de conservação.

SIGA-NOS NO

Veja Também

Governador Marcos Rocha está decidido não concorrer ao Senado em meio ao alerta de forte crise fiscal em sua gestão

Imagens exclusivas mostram avião onde estavam Maurício Carvalho e vereador pegando fogo em Extrema

Vídeo: Avião com Márcio Pacelle e Maurício Carvalho faz pouso forçado e pega fogo em Extrema

STJ mantém decisão do TJRO e garante execução de contrato de publicidade do Governo com a Pen6