Após destruição da colônia penal, presos com tornozeleiras ficarão em casa
Uma reunião realizada nesta segunda-feira definiu a situação dos apenados após a destruição da Colônia Penal Agrícola durante a manhã. O motim teria sido iniciado após a proibição de saída dos detentos que estavam sem monitoramento. O local ficou quase que completamente destruído.
Durante a reunião, coordenada pelo juiz da Vara de Execuções Penais, Renato Bonifácio de Melo Dias, com a participação da promotora Andrea Walesca Nuccini Bogo, o secretário Marcos Rocha (Justiça) e outras autoridades, ficou definido que os presidiários com monitoramento irão permanecer por 30 dias em regime de prisão domiciliar antigamente eles dormiam na Colônia -. Os que não monitoramento, as chamadas tornozeleiras, irão permanecer mesmo nas áreas que não foram destruídas da Colônia, como parlatório e pavilhão C. A Defensoria Pública e o Conselho da Comunidade não concordaram com essa decisão.
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