Aumentam criadouros do mosquito Aedes aegypti e já há o risco de epidemia na Capital
O último Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa), realizado no período de 5 a 14 de novembro por agentes de endemia do programa de controle da dengue, da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), apontou 2,5% na média de infestação do mosquito Aedes aegypti classificado médio risco para epidemia, um percentual maior do que o apresentado com o índice anterior de 1,9%.
Durante o trabalho dos agentes em visita aos 65 bairros da Capital, e constatou que os bairros Nova Porto Velho, Cuniã, Cidade do Lobo, Tancredo Neves, Embratel, Castanheira, Jardim Santana, Ulisses Guimarães, Marcos Freire, Roque, São Francisco, Três Marias e Villa Tupy apresentaram maior índice de infestação do mosquito. Todo o material colhido nas residências foi levado para o laboratório e passou por análise.
De janeiro a outubro deste ano foram confirmados 89 casos de dengue, 13 de Chikungunya e 8 de Zica Virus em Porto Velho.
Durante o trabalho dos agentes em visita aos 65 bairros da Capital, e constatou que os bairros Nova Porto Velho, Cuniã, Cidade do Lobo, Tancredo Neves, Embratel, Castanheira, Jardim Santana, Ulisses Guimarães, Marcos Freire, Roque, São Francisco, Três Marias e Villa Tupy apresentaram maior índice de infestação do mosquito. Todo o material colhido nas residências foi levado para o laboratório e passou por análise.
O gerente de divisão de controle e vetores, Almir José Silva, disse que após ser constatada a existência do mosquito iniciou-se o trabalho de combate nos bairros que apresentaram risco e pediu a ajuda da população. “As ações estão acontecendo nos bairros que estão em risco, mas as larvas e vetores estão dentro dos quintais das residências e os moradores precisam nos ajudar dando continuidade no trabalho que os agentes iniciaram nas suas casas”, pediu o gerente.
Os trabalhos para combater o mosquito após o resultado iniciaram pelo Bairro Nova Porto Velho no dia 20 e seguem até o dia 25 de novembro. Os agentes estão indo até as residências, conversando com os moradores, tratando os criadouros e passando para os proprietários de residências todas as medidas de proteção.
Na Villa Princesa, os agentes também realizaram um mutirão durante toda a quinta-feira (22) eliminando as larvas encontradas nos quintais e levando dicas de como cuidar dos quintais deixando livre da doença.
Sobre os terrenos baldios, o gerente alerta aos proprietários para que os mantenham limpos, evitando se tornar criadouros e transmitir a doença para vizinhos. “Geralmente os agentes encontram sacos com água acumulada, garras com água, pneus e copos descartáveis. Caso os donos desses terrenos não forem encontrados, os próprios moradores podem fazer a limpeza para a proteção deles mesmo”, alertou.
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