Rondônia, 19 de dezembro de 2025
Geral

Bancários protestam contra prática antissindical e assédio moral

Dirigentes do Sindicato dos Bancários e Trabalhadores do Ramo Financeiro de Rondônia (SEEB/RO) fizeram, na manhã desta terça-feira, 28/5, um manifesto contra os sucessivos atos de assédio moral e, principalmente, prática antissindical por parte da Superintendência do Banco do Brasil em Rondônia.



Esta onda de ataques aos direitos dos trabalhadores e, principalmente dos membros da diretoria do Sindicato, segundo o presidente, começou desde que executivos da SuperBB impediram a presença dos sindicalistas numa reunião que aconteceu com o prefeito e vereadores de Machadinho do Oeste, que vieram a Porto Velho exigir que os problemas da falta de funcionário e infraestrutura da única agência daquele município fossem solucionados.

“A Superintendência não vê com bons olhos a atuação sindical que serve para amparar os trabalhadores, muitas vezes, vítimas desse constante assédio moral, especialmente pela cobrança desumana do cumprimento de metas abusivas. O Sindicato não vai admitir esta postura de ditadura por parte da SuperBB e não vai se calar diante desta afronta contra a organização sindical”, discursou o presidente do SEEB/RO, José Pinheiro.

Esta onda de ataques aos direitos dos trabalhadores e, principalmente dos membros da diretoria do Sindicato, segundo o presidente, começou desde que executivos da SuperBB impediram a presença dos sindicalistas numa reunião que aconteceu com o prefeito e vereadores de Machadinho do Oeste, que vieram a Porto Velho exigir que os problemas da falta de funcionário e infraestrutura da única agência daquele município fossem solucionados.

Em seguida, no último dia 30 de abril, quando da greve de 24 horas do Banco do Brasil a nível nacional, a Superintendência ordenou que gerentes arrancassem os cartazes de aviso de greve das fachadas das agências.

Mais recentemente, dirigentes sindicais foram proibidos de adentrar no prédio da Superintendência para panfletagem do jornal mensal do Sindicato, o que já se tornou um caso crônico, considerando que esta não é a primeira vez que acontece.

“Este é um ato em repúdio a estas práticas, e sempre que o Sindicato for impedido de exercer seus direitos constitucionais de levar informações aos trabalhadores, reagirá por meio de manifestos como este de hoje, tornando públicas estas práticas consideradas criminosas. No entanto, esperamos que o superintendente reveja sua postura de confronto com a organização dos trabalhadores e abra uma agenda positiva de negociação com os representantes, sugestão dada por ele mesmo em uma reunião anterior”, concluiu Pinheiro.

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