Rondônia, 16 de maio de 2024
Geral

Biblioteca Francisco Meireles lança exposição de artista regional

Como forma de incentivar a cultura e a arte, a galeria de artes da Biblioteca Municipal Francisco Meireles, em Porto Velho, está aberta das 8 às 18 horas com a exposição Universo Geométrico, da artista plástica e professora aposentada Maria Antônia, acreana que adotou Rondônia como lar.


“Antes eu não tinha interesse, mas precisei vir à biblioteca para pesquisar trabalhos escolares, e depois do primeiro livro, nunca mais parei. Gosto desde os livros didáticos
até os literários”, revela Maycon Douglas Santos, 17 anos, estudante do nível Médio.
“Em todos os nossos ambientes temos obras em telas, principalmente voltadas para a Amazônia. O ambiente é eclético, sempre valorizando os artistas locais”. diz Adson Muniz. Com 41 anos de existência, a biblioteca mantém vivo o prazer da leitura e ainda desperta o interesse em jovens que não tinham o hábito de ler.

“Antes eu não tinha interesse, mas precisei vir à biblioteca para pesquisar trabalhos escolares, e depois do primeiro livro, nunca mais parei. Gosto desde os livros didáticos
até os literários”, revela Maycon Douglas Santos, 17 anos, estudante do nível Médio.

Com mais de 70 mil títulos no acervo, a biblioteca foi revitalizada em 2013, e hoje tem a média de 200 frequentadores por mês. “Claro que, com a era tecnológica e o acesso à internet, nossa visitação não é mais a mesma de 15 anos atrás, mas temos projetos práticos como as exposições e disponibilização de computadores para pesquisa que atraem os leitores para o nosso universo, sempre aliando a biblioteca às novas possibilidades”, conta Muniz.

Os ambientes são divididos em segmentos, como a sala infantil, a juvenil, o espaço Braille, jornais e periódicos, e obras regionais. “Para os dias 18, 20, 25 e 27 deste mês temos o projeto Monteiro Lobato, que vai trazer crianças de escolas públicas para conhecer o acervo do escritor, vai interagir com brincadeiras e brindes, tudo para incentivá-las à leitura e à arte”, completa o diretor.

Na sala de literatura regional, onde a professora responsável, Lucicleide Feitosa, afirma ter o maior acervo da capital em livros de geografia, história, saúde e literatura regional, é possível encontrar obras da maioria dos escritores locais. “E lembramos aos escritores que tragam suas colaborações para o acervo de cada livro lançado. Isso enriquece e divulga ainda mais o trabalho publicado. Aqui vem muitos turistas também para conhecer a nossa história”.

Dos cerca de 1.500 empréstimos mensais feitos na Francisco Meireles, o diretor enfatiza que de 15 a 20 livros não são devolvidos, e mesmo com a cobrança por parte dos funcionários, mais de 2 mil nunca voltaram para o acervo. “As pessoas tem que ter consciência de que trata-se de um bem público, para benefício de todos”.

O cadastro é feito com a apresentação de documento pessoal com foto e comprovante de residência. “O empréstimo é feito por sete dias, podendo ser prorrogável por mais sete, e por telefone é possível prorrogar o prazo de entrega”, declara Muniz.

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