Rondônia, 11 de janeiro de 2025
Geral

BR-319 coloca RO no centro Geopolítico do continente, diz Miguel de Souza

A importância obras de pavimentação e recuperação da rodovia BR-319 – Manaus-Porto Velho vai muito além da simples reabertura de um modal rodoviário para escoamento da produção e abastecimento do município de Manaus, ou a efetiva abertura de mais um mercado para a produção rondoniense. Ela deve ser encarada, sobretudo, dentro de um contexto geopolítico, por significar, de fato, a consolidação da integração continental, complementada com outras duas obras de igual importância: as pontes sobre o rio madeira, no bairro da Balsa, em Porto Velho, e a ponte sobre o rio Mamoré, em Guajará-Mirim, que vai consolidar uma nova saída brasileira para o Pacífico.



O diretor do DNIT disse ainda que os benefícios da estrada vão atingir também, fundamentalmente, os moradores instalados ao longo de seu leito desde a década de 70, quando o governo federal incentivou a ocupação dessa fronteira amazônica, e que ficaram praticamente isolado durante décadas, sem possibilidade de escoar sua produção. Com relação ao meio ambiente, ele disse que a demarcação de um verdadeiro cinturão de reservas vai reduzir os riscos ambientais em toda aquela área e a própria estrada irá facilitar a fiscalização. Todas as possibilidades de danos ambientais estão assinaladas no trabalho que será apresentado nas audiências públicas, assim como a indicação das providências necessárias para que os impactos sejam mitigados.
O mesmo irá acontecer com os países do norte do continente em direção aos países do Pacífico, como Peru e Chile. Todos terão passagem obrigatória pela capital rondoniense. Pode-se imaginar, segundo ele, apenas por esse rápido raciocínio, o real significado para a economia de Rondônia dessa realidade que se avizinha e que vem passo a passo se consolidando. Com a recuperação da BR-319 ampliam-se exponencialmente as potencialidades da indústria turística, pois será possível para os brasileiros dos estados do sul passear de carro na Venezuela e países do Caribe, ou nos países da costa do Pacífico passando por Porto Velho.

O diretor do DNIT disse ainda que os benefícios da estrada vão atingir também, fundamentalmente, os moradores instalados ao longo de seu leito desde a década de 70, quando o governo federal incentivou a ocupação dessa fronteira amazônica, e que ficaram praticamente isolado durante décadas, sem possibilidade de escoar sua produção. Com relação ao meio ambiente, ele disse que a demarcação de um verdadeiro cinturão de reservas vai reduzir os riscos ambientais em toda aquela área e a própria estrada irá facilitar a fiscalização. Todas as possibilidades de danos ambientais estão assinaladas no trabalho que será apresentado nas audiências públicas, assim como a indicação das providências necessárias para que os impactos sejam mitigados.

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