Rondônia, 02 de março de 2025
Geral

Caerd comemora novas concessões e trabalha na desoneração de tributos

A despeito de informações plantadas em parte da imprensa por empresários que insistem na manutenção de práticas escusas, a diretoria da Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia (Caerd) busca com empenho e colaboração de todo o corpo técnico de servidores a promoção de ações de melhoria dos serviços. Sempre pautada pela transparência de todos os atos, a companhia disponibiliza em seu portal as licitações, portarias, programas e projetos desenvolvidos.

Atualmente, com seu quadro técnico defasado, a empresa prepara concurso público ainda para este ano. “Somos em apenas dezesseis engenheiros para responder por 42 municípios. O mais antigo desses profissionais recebe salário de aproximadamente R$ 15 mil, devido a incorporação de gratificação determinada pela Justiça do Trabalho”, explicou Márcia Luna, presidente da Caerd.

A nova gestão da companhia vem acumulando vitórias, especialmente na regularização das concessões. A Caerd operava de forma precária na maioria dos municípios e hoje comemora, inclusive, a recente assinatura do convênio de cooperação técnica entre o Governo e o Município de Ji-Paraná assegurando a prestação de serviço e a contratação de R$ 38 milhões do PAC para obras de abastecimento de água e substituição completa da velha adutora que atende o II Distrito. “Essa adutora apresentava frequentes rompimentos por conta de sua vida útil ultrapassada. Com esse convênio resolveremos definitivamente o problema”, afirma Luna.

A diretoria da Caerd também informou a concessão em Jaru e a aplicação de R$ 55 milhões do PAC para água e esgoto que fará do município um exemplo para o Brasil, revertendo as recentes notícias de que Rondônia tem os mais baixos índices de saneamento.

Dívidas do passado

A companhia vem obtendo êxito na desoneração do PIS/Cofins. “Também pagamos religiosamente a conta de energia com a Eletrobrás, o que não acontecia há dez anos. A recuperação da receita com a campanha de isenção de juros e multas e a negociação de débitos com as prefeituras têm sido outra linha de ação forte na recuperação da companhia. Dizer que nada mudou é contrariar a realidade das obras que já estão nas ruas”, finalizou a presidente Márcia Luna.

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