Rondônia, 21 de dezembro de 2025
Geral

Caerd troca tubulação antiga e elimina vazamentos de água na adutora de Santo Antônio

A nova tubulação elimina os constantes vazamentos de água


“A antiga tubulação, feita em aço-carbono, já está com mais de 16 anos e, pela corrosão provocada pelo alto PH da água e outros fatores, apresenta constantes rachaduras. Por isso estamos trocando mais de 1.800 metros de tubos, todos em ferro fundido, muito mais resistentes”, informou o diretor técnico da Caerd, Mauro Berberian.

Estes vazamentos reduzem a pressão da água bombeada, impedindo o abastecimento constante, especialmente dos bairros mais altos, como Pedrinhas, São João Bosco, Ipase Novo, conhecidos como “pontas de rede” pelos técnicos da Companhia. Outra providência que promete aumentar a oferta de água é a adoção de tubos mais largos, passando grande parte da adutora para mil milímetros (um metro) contra os de 800 milímetros (80 centímetros) atuais.

“A antiga tubulação, feita em aço-carbono, já está com mais de 16 anos e, pela corrosão provocada pelo alto PH da água e outros fatores, apresenta constantes rachaduras. Por isso estamos trocando mais de 1.800 metros de tubos, todos em ferro fundido, muito mais resistentes”, informou o diretor técnico da Caerd, Mauro Berberian.

Estes vazamentos reduzem a pressão da água bombeada, impedindo o abastecimento constante, especialmente dos bairros mais altos, como Pedrinhas, São João Bosco, Ipase Novo, conhecidos como “pontas de rede” pelos técnicos da Companhia. Outra providência que promete aumentar a oferta de água é a adoção de tubos mais largos, passando grande parte da adutora para mil milímetros (um metro) contra os de 800 milímetros (80 centímetros) atuais.

Berberian lembra que as rachaduras nos tubos da adutora demandam manutenções constantes e também um retrabalho que requer um grande contingente de técnicos da Caerd para vedar ou mesmo substituir tubos inteiros, que pesam muito, exigindo, ainda, o emprego de equipamento pesado, como retroescavadeiras e guindastes.

“O custo humano, as horas extras trabalhadas, a manutenção dos equipamentos e as horas com abastecimento prejudicado pelos apagões no bombeamento serão apenas recordações, a partir do final de agosto”, comemora o diretor técnico.

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