Camargo Corrêa atua na prevenção de doenças na Usina de Jirau
São quatro aplicações diárias da mistura que leva óleo, inseticida e biodiesel, conhecida popularmente como fumacê. A ação é feita pela Camargo Corrêa, empresa responsável pela construção da Usina Hidrelétrica de Jirau, no rio Madeira, a cerca de 130 quilômetros do centro urbano de Porto Velho. O objetivo é combater mosquitos como o Anofelino e o Aedes aegypti, transmissores de doenças como malária, dengue e febre-amarela.
O fumacê não causa danos à saúde humana, mas é fatal para os mosquitos transmissores dessas doenças. A substância é aplicada em toda a extensão do local onde são realizados os trabalhos para a construção da usina.
A Camargo Corrêa traz para Jirau a experiência bem sucedida em outros lugares do Brasil onde também atua. Nos municípios de Caapiranga e Iranduba, no Amazonas, o trabalho de prevenção contra vetores ajudou a reduzir a incidência de malária, dengue e febre-amarela em até 50%. Essas localidades faziam parte da área de influência direta de construção do Gasoduto Urucu - Manaus (Trecho B2), obra consorciada, da qual Camargo Corrêa era líder. Além da aplicação do fumacê, a empresa fez um trabalho de educação, saúde e mobilização social, junto às comunidades e aos profissionais que atuaram na obra.
A Usina Hidrelétrica de Jirau é uma concessão da Energia Sustentável do Brasil S.A., empresa formada pela Suez Energy (50,1%), Eletrosul (20%), CHESF (20%) e Camargo Corrêa (9,9%).
O fumacê não causa danos à saúde humana, mas é fatal para os mosquitos transmissores dessas doenças. A substância é aplicada em toda a extensão do local onde são realizados os trabalhos para a construção da usina.
A Camargo Corrêa traz para Jirau a experiência bem sucedida em outros lugares do Brasil onde também atua. Nos municípios de Caapiranga e Iranduba, no Amazonas, o trabalho de prevenção contra vetores ajudou a reduzir a incidência de malária, dengue e febre-amarela em até 50%. Essas localidades faziam parte da área de influência direta de construção do Gasoduto Urucu - Manaus (Trecho B2), obra consorciada, da qual Camargo Corrêa era líder. Além da aplicação do fumacê, a empresa fez um trabalho de educação, saúde e mobilização social, junto às comunidades e aos profissionais que atuaram na obra.
A Usina Hidrelétrica de Jirau é uma concessão da Energia Sustentável do Brasil S.A., empresa formada pela Suez Energy (50,1%), Eletrosul (20%), CHESF (20%) e Camargo Corrêa (9,9%).
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