Rondônia, 17 de novembro de 2024
Geral

Capitão do tri, Carlos Alberto Torres morre aos 72 anos

Capitão do tricampeonato da seleção brasileira na Copa do Mundo de 1970, o ex-lateral Carlos Alberto Torres morreu aos 72 anos nesta terça-feira. O ex-jogador, que atualmente trabalhava como comentarista da Sportv, sofreu um infarto fulminante.


Ao pendurar as chuteiras em 1982, quando atuava pelo New York Cosmos, Carlos Alberto Torres iniciou a carreira de treinador com o título brasileiro de 1983 com o Flamengo. Passou por diversos clubes até o trabalho no Paysandu em 2005, o seu último na profissão.

Carlos Alberto Torres marcou época no futebol brasileiro não só por sua passagem na seleção, mas também pela carreira trilhada em clubes do país, como Santos, Botafogo e Fluminense. Foi tricampeão carioca pelo time tricolor (1964, 1975 e 1976) e pentacampeão paulista na equipe santista (1965, 1967, 1968, 1968 e 1973).

Ao pendurar as chuteiras em 1982, quando atuava pelo New York Cosmos, Carlos Alberto Torres iniciou a carreira de treinador com o título brasileiro de 1983 com o Flamengo. Passou por diversos clubes até o trabalho no Paysandu em 2005, o seu último na profissão.

Mas a cena que ficará imortalizada em sua vida no futebol é a da Copa do Mundo de 1970, quando levantou a taça Jules Rimet ao término da melhor campanha do Brasil na história de uma Copa. Foram seis vitórias em seis jogos de um time reuniu Pelé, Tostão, Jairzinho, Gerson e Rivelino.

Repercussão

A morte de Carlos Alberto Torres provocou comoção no mundo esportivo, com diversas mensagens postadas em redes sociais pelos ex-clubes e admiradores do Eterno capitão.

SIGA-NOS NO

Veja Também

Estudante rondoniense conquista medalha de prata no taekwondo durante Jogos da Juventude 2024

Márcio Nogueira lamenta recusa de seu adversário em participar de debate

Exames de rotina são essenciais para prevenir doenças e melhorar a qualidade de vida

Portal jurídico nacional revela pesquisa e aponta ampla vantagem de Márcio Nogueira na disputa pela OAB-RO