Rondônia, 15 de novembro de 2024
Geral

Casos de hipertensão aumentam na região, afirma neurocirurgião

Aumento no número de hipertensos na região Norte do País, apontado no último sábado pelo neurocirurgião Ângelo Rafael Cunha Azevedo – da Academia Brasileira de Neurocirurgia, chama a atenção da sociedade e preocupa organizações médicas.



Para evitar o agravamento da doença, Ângelo Rafael explica que o exame periódico e consultas médicas regulares são de grande importância. “Tem muita gente que sofre de hipertensão e só descobre quando sofre algum tipo de acidente vascular. Nos primeiros sintomas da doença é preciso que o paciente consulte um cardiologista. A hemorragia intracraniana é o último estágio”.

Segundo o neurocirurgião, vários outros fatores podem contribuir para o surgimento desses males, mas a hipertensão é a que mais preocupa, ‘devido a grande incidência’. O hipertenso, de acordo com o médico, geralmente herda a doença, mas há casos de acometimento pelo abuso no consumo do sal e da gordura. “O diabetes e a obesidade podem causar ou agravar a hipertensão”.

Para evitar o agravamento da doença, Ângelo Rafael explica que o exame periódico e consultas médicas regulares são de grande importância. “Tem muita gente que sofre de hipertensão e só descobre quando sofre algum tipo de acidente vascular. Nos primeiros sintomas da doença é preciso que o paciente consulte um cardiologista. A hemorragia intracraniana é o último estágio”.

Seqüelas

Outra grande preocupação do neurocirurgião é as seqüelas provocadas por hemorragias intracranianas, que podem ser causadas por acidentes, principalmente de trânsito e de trabalho ou por hipertensão. “Essas hemorragias são as que provocam maiores seqüelas, causando muito problema ao paciente e gerando altos custos ao Estado”.

Superlotação

Como Porto Velho está em desenvolvimento e o número de acidente de trânsito tende a aumentar, o neurocirurgião explica que é preciso que seja feita a descentralização do atendimento à saúde. “Para que funcione, é necessário que haja uma triagem de paciente para ser atendido no centro de referência da rede básica. Sem esse trabalho e um planejamento prévio, a médio e longo prazo, a tendência é que o setor público se torne ainda mais caótico”, adverte o médico.

Assessoria de Imprensa Cremero

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