Rondônia, 06 de maio de 2024
Geral

Cassol condena atitude de sindicatos que tentam desestabilizar a administração estadual

Ao tomar conhecimento de ações que estariam sendo planejadas por alguns sindicatos de servidores estaduais, no sentido de suscitar greves e protestos por aumento salarial, o governador Ivo Cassol foi taxativo declarando que “agora não é hora de protesto e muito menos de greve, o momento é de preservar o emprego e tomar muito cuidado com as finanças, a crise já é realidade no estado. Protestar por aumento agora é no mínimo um desrespeito com a população e com os próprios servidores”.



Mesmo assim o governador afirmou que as obras em andamento – como o CPA e a ampliação da rede de água tratada e esgoto na capital e asfaltamento de rodovias no interior - não sofrerão interrupção nem atraso, uma vez que os recursos já estão em caixa e cada obra parada significa centenas de empregos a menos. “O que não posso admitir são alguns sindicatos querendo fazer politicagem para prejudicar os próprios servidores e a população”, disse Cassol.

Durante reunião com os diretores das revendedoras de automóveis, motos e caminhões no Palácio Presidente Vargas, o governador afirmou que sua administração está tomando todas as providências para que o salário dos servidores estaduais não atrase como nas administrações anteriores, com reduções de despesas em todas as áreas do Governo. “Passagens, diárias de viagens, suprimentos de fundos, combustível, energia elétrica e telefone já foram cortados, e se for preciso vamos cortar ainda mais. E se for preciso vamos cortar os benefícios de produtividade e a reduzir em até 30% os salários dos servidores com cargos comissionados, os chamados CDSs. Faremos de tudo para manter os salários dos servidores em dia, e se precisar vamos cortar na própria carne”, afirmou Cassol, preocupado com a redução drástica da arrecadação do estado, que só no primeiro trimestre de 2009 acumulou perdas de R$ 41 milhões de reais em relação ao mesmo período de 2008 graças às reduções dos repasses federais do FPE e à queda do IPVA entre outros.

Mesmo assim o governador afirmou que as obras em andamento – como o CPA e a ampliação da rede de água tratada e esgoto na capital e asfaltamento de rodovias no interior - não sofrerão interrupção nem atraso, uma vez que os recursos já estão em caixa e cada obra parada significa centenas de empregos a menos. “O que não posso admitir são alguns sindicatos querendo fazer politicagem para prejudicar os próprios servidores e a população”, disse Cassol.

Uma das medidas adotadas para tentar reduzir as perdas da arrecadação do estado foi o acordo fechado com as revendedoras para reduzir o I.P.V.A. de veículos e motos a níveis competitivos com os estados vizinhos, que não cobram o imposto e ainda ganham o I.C.M.S., licenciamentos futuros, eventuais multas e serviços prestados, como despachantes e fabricantes de placas, por exemplo.

SIGA-NOS NO

Veja Também

Semáforos inteligentes com sinais sonoros para deficientes visuais são instalados em Porto Velho

Prefeitura capacita novos vacinadores para atuarem nas unidades de saúde

Unimed diz que está implementando nova classificação de risco e fez novas contratações

Complexo da EFMM será reaberto para a população neste sábado