Rondônia, 15 de dezembro de 2025
Geral

Cassol recebe comissão do Rio Pardo para tratar da reserva Bom Futuro

Na manhã desta terça-feira, o governador Ivo Cassol recebeu em seu gabinete na Residência Oficial, representantes da Comissão de Trabalhadores do Rio Pardo, Cleofaz Almeida de Oliveira e Francisco Lopes que, acompanhados do deputado Tiziu Jidalias, comunicaram a quebra de acordo firmado em Brasília no início deste mês com a secretária-executiva da Casa Civil da Presidência da República, Erenice Guerra, com o representante do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio, Superintendência do Governo do Estado em Brasília, Sedam e Ministério do Meio Ambiente. Na ocasião, ficou acertado que a reserva Bom Futuro passa a pertencer ao Governo do Estado, ficando com as famílias que habitam no local e que de lá retiram o seu sustento. Em contrapartida, a região do rio Vermelho, área pertencente ao Estado de Rondônia é repassada para a União. O acordo valerá até que a medida provisória encaminhada pelo presidente Lula ao Congresso Nacional seja aprovada.



Indignado com a situação, o governador Ivo Cassol afirmou que vai entrar em contato o mais rápido possível com as autoridades competentes em Brasília e relatar o que está ocorrendo na reserva. “O Instituto não está acatando o acordo feito na reunião no começo deste mês em Brasília, da qual participou e aceitou as condições. Se eles não têm respeito pelo povo, que respeitem as autoridades que participaram da reunião e que empenharam suas palavras”, finalizou o governador.
De acordo com Francisco, no local habitam cerca de quatro mil pessoas que vivem da agricultura e pecuária, algumas dessas pessoas já estão na região há quase 20 anos. “Nós queremos que o acordo seja cumprido. Só queremos trabalhar e viver em paz com nossas famílias”, declarou Lopes.

Indignado com a situação, o governador Ivo Cassol afirmou que vai entrar em contato o mais rápido possível com as autoridades competentes em Brasília e relatar o que está ocorrendo na reserva. “O Instituto não está acatando o acordo feito na reunião no começo deste mês em Brasília, da qual participou e aceitou as condições. Se eles não têm respeito pelo povo, que respeitem as autoridades que participaram da reunião e que empenharam suas palavras”, finalizou o governador.

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