Categoria da saúde está cansada de mentiras e pede propostas, diz Célia
A servidora da saúde e candidata a presidência do SINDSAÚDE, Célia Campos, lamentou a forma como os demais candidatos têm conduzido suas campanhas, principalmente nos últimos dias, trocando as oportunidades de divulgar as propostas aos servidores filiados, por ataques levianos e totalmente equivocados contra membros da sua Chapa 30.
PROPOSTAS
Célia observa que a categoria está mobilizada em torno da Chapa 30 em razão de representar a mudança, a união e o resgate do sindicalismo sério e de resultado, comprometido não com um, mas com todos. Segundo ela, entre as proposta da Chapa está a redução da jornada de trabalho de 40 para 30 horas para os servidores da enfermagem; a revogação da Lei 2165/2011 que reduziu o teto e fixou o valor de R$ 500 como referência aos cálculos da insalubridade, quando o certo é sobre o salário mínimo vigente (R$ 880); a extensão imediata aos servidores da Saúde do auxílio-alimentação que está em fase de aprovação no Legislativo para atender a Educação; revisão dos cálculos do adicional noturno; realinhamento e progressão funcional através da revisão do Plano de Carreira, Cargos e Remuneração (PCCR). Além é claro de reorganizar as finanças do nosso Sindicato, reabrir sedes no interior e, como primeiro ato, recuperar a nossa Sede Social Campestre, que teve a propriedade transferida ilegalmente para uma Associação presidida pelo atual presidente do Sindsaúde, afirmou.
PROPOSTAS
Célia observa que a categoria está mobilizada em torno da Chapa 30 em razão de representar a mudança, a união e o resgate do sindicalismo sério e de resultado, comprometido não com um, mas com todos. Segundo ela, entre as proposta da Chapa está a redução da jornada de trabalho de 40 para 30 horas para os servidores da enfermagem; a revogação da Lei 2165/2011 que reduziu o teto e fixou o valor de R$ 500 como referência aos cálculos da insalubridade, quando o certo é sobre o salário mínimo vigente (R$ 880); a extensão imediata aos servidores da Saúde do auxílio-alimentação que está em fase de aprovação no Legislativo para atender a Educação; revisão dos cálculos do adicional noturno; realinhamento e progressão funcional através da revisão do Plano de Carreira, Cargos e Remuneração (PCCR). Além é claro de reorganizar as finanças do nosso Sindicato, reabrir sedes no interior e, como primeiro ato, recuperar a nossa Sede Social Campestre, que teve a propriedade transferida ilegalmente para uma Associação presidida pelo atual presidente do Sindsaúde, afirmou.
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