Chefe da Casa Civil diz que vai analisar com PGE e Sepog decreto que regulamenta auxílio transporte
Em mais uma etapa das discussões para resolver o impasse em torno do decreto 21.299, que regulamenta o auxílio transporte dos servidores estaduais, editado pelo Executivo, o presidente da Assembleia Legislativa, Maurão de Carvalho (PMDB) e o deputado Jesuíno Boabaid (PMN), juntamente com sindicalistas, se reuniram com o chefe da Casa Civil, Emerson Castro.
Os sindicalistas manifestaram preocupação com a mudança proposta no decreto, que segundo eles afetaria aos vencimentos dos servidores, que recebem os menores salários, gerando assim um prejuízo em suas rendas. O impasse é gerado em razão de o vale transporte representar um desconto compulsório de 6% nos vencimentos. Já o auxílio transporte é outro benefício, mas o entendimento da PGE apontou que para ter direito ao auxílio, seria descontado o percentual do vale transporte.
Não tenho autonomia para suspender um decreto do governador, mas vamos buscar um entendimento que possa solucionar o problema. O fato é que a folha de pagamento do servidor já foi fechada e o desconto deverá ser efetivado neste mês, adiantou.
Os sindicalistas manifestaram preocupação com a mudança proposta no decreto, que segundo eles afetaria aos vencimentos dos servidores, que recebem os menores salários, gerando assim um prejuízo em suas rendas. O impasse é gerado em razão de o vale transporte representar um desconto compulsório de 6% nos vencimentos. Já o auxílio transporte é outro benefício, mas o entendimento da PGE apontou que para ter direito ao auxílio, seria descontado o percentual do vale transporte.
O chefe da Casa Civil se comprometeu em tratar com os setores técnicos do Governo essa questão, que segundo os sindicatos, afeta diretamente a renda de milhares de famílias, disse Maurão.
Participaram do encontro o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sintero), Manoel Rodrigues; diretores do Sindicato dos Servidores da Saúde (Sindisaúde), o presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários (Singeperon), Anderson Pereira, e o presidente do Sindicato dos Policiais Civis (Sinsepol), Roberto Marinho.
Os sindicalistas manifestaram preocupação com a mudança proposta no decreto, que segundo eles afetaria aos vencimentos dos servidores, que recebem os menores salários, gerando assim um prejuízo em suas rendas. O impasse é gerado em razão de o vale transporte representar um desconto compulsório de 6% nos vencimentos. Já o auxílio transporte é outro benefício, mas o entendimento da PGE apontou que para ter direito ao auxílio, seria descontado o percentual do vale transporte.
Não tenho autonomia para suspender um decreto do governador, mas vamos buscar um entendimento que possa solucionar o problema. O fato é que a folha de pagamento do servidor já foi fechada e o desconto deverá ser efetivado neste mês, adiantou.
Os sindicalistas manifestaram preocupação com a mudança proposta no decreto, que segundo eles afetaria aos vencimentos dos servidores, que recebem os menores salários, gerando assim um prejuízo em suas rendas. O impasse é gerado em razão de o vale transporte representar um desconto compulsório de 6% nos vencimentos. Já o auxílio transporte é outro benefício, mas o entendimento da PGE apontou que para ter direito ao auxílio, seria descontado o percentual do vale transporte.
O chefe da Casa Civil se comprometeu em tratar com os setores técnicos do Governo essa questão, que segundo os sindicatos, afeta diretamente a renda de milhares de famílias, disse Maurão.
Participaram do encontro o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sintero), Manoel Rodrigues; diretores do Sindicato dos Servidores da Saúde (Sindisaúde), o presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários (Singeperon), Anderson Pereira, e o presidente do Sindicato dos Policiais Civis (Sinsepol), Roberto Marinho.
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