Rondônia, 13 de dezembro de 2025
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Cheia do Rio Madeira não deve atingir patamares de 2014, garante Sipam

A cheia de 2015 no Rio Madeira deve ter proporções menores que a registrada no ano passado. Este é o resultado de nova reunião, realizada por videoconferência, na manhã desta terça-feira (10), com a participação de representantes do CENAD/SEDEC (Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil), Defesa Civil do Acre e Rondônia (estaduais e municipais), PRF (Polícia Rodoviária Federal), CPRM (Serviço Geológico do Brasil), ANA (Agência Nacional de Águas) e SIPAM (Sistema de Proteção da Amazônia). Na pauta do encontro estava a apresentação do prognóstico da cheia do Rio Madeira pelo SIPAM e CEMADEN (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais) e a manifestação da CPRM com os resultados de campo.


SIPAM - Entre as atividades diárias e constantes do Sipam, é realizado o acompanhamento dos rios em conjunto com outros órgãos parceiros, emitindo boletins climáticos meteorológicos e hidrológicos e participando de reuniões a fim de informar à sociedade em geral e às autoridades, com a maior antecedência possível, tentando assim amenizar os prejuízos ocasionais desse novo período de cheia. Para maior precisão dos dados, atualmente, os modelos baseados nas previsões climáticas alcançam a antecipação de 15 dias.

Ainda na reunião, a Agência Nacional de Águas tirou dúvidas sobe o monitoramento nas BRs, em relação à regra de operação das usinas hidrelétricas, que é de responsabilidade da própria ANA e da ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico). Segundo os técnicos da Agência, a cota máxima é proposta levando em conta a parte mais baixa da BR. E confirmando-se o menor volume de águas vindas das chuvas, a preocupação de interrupção de tráfego nas rodovias se minimiza para o Estado do Acre e para Guajará-Mirim (RO).

SIPAM - Entre as atividades diárias e constantes do Sipam, é realizado o acompanhamento dos rios em conjunto com outros órgãos parceiros, emitindo boletins climáticos meteorológicos e hidrológicos e participando de reuniões a fim de informar à sociedade em geral e às autoridades, com a maior antecedência possível, tentando assim amenizar os prejuízos ocasionais desse novo período de cheia. Para maior precisão dos dados, atualmente, os modelos baseados nas previsões climáticas alcançam a antecipação de 15 dias.

Desde as primeiras reuniões realizadas no final ano passado, o Sistema de Proteção da Amazônia acompanha o Rio Madeira para a cheia de 2015. A Coordenadora Operacional do SIPAM em Porto Velho, Ana Strava, explica que atualmente ainda se mantém a expectativa de um valor acima da média de 15,50m, conforme materializado no último dia 03 de fevereiro, mas com possibilidades bem menores de voltar a registrar a cota centenária de 19,74 no dia 29/03/2014.

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