CHEIA: PREFEITURA DEVE DECRETAR ESTADO DE EMERGÊNCIA EM PORTO VELHO
A Secretaria Municipal de Programas Especiais e Defesa Civil (Sempedec) está realizando ao longo desta semana uma série de reuniões internas, preparatórias à reabertura da Sala de Situação, que deve se tornar a base das operações de respostas aos problemas decorrentes de uma nova enchente do rio Madeira. Na primeira reunião, na segunda-feira (19), foi demonstrado aos servidores da Sempedec as formas de funcionamento da Sala e o cronograma de trabalho a ser desenvolvido em face da possível cheia deste ano. Na terça-feira (20) foi apresentado o Sistema de Controle de Incidentes (SCI), método mundialmente conhecido para organizar respostas a casos de grandes acidentes. Esta ferramenta nos ajuda a ter tudo organizado e o nosso pessoal preparado. Vamos trabalhar aqui com profissionais municipais, estaduais e federais e temos que estar devidamente aparelhados. A intenção é que todos estejam afinados por meio desta metodologia de trabalho, disse José Pimentel, secretário adjunto da Sempedec.
A defesa civil acredita que o decreto municipal de estado de alerta deve perdurar por pouco tempo em função da situação crítica em Abunã, que deve forçar a decretação de situação de emergência. Isso proporcionaria maior respaldo para as ações, podendo o município contar com a ajuda federal. Sobre a situação na área central da cidade, Pimentel lamenta o retorno das famílias retiradas das áreas de risco sem autorização da defesa civil. Nós não tínhamos condições de impedir a volta desse pessoal e ainda tivemos que dar apoio nesse retorno. Os locais estão com os acessos ainda mais impedidos depois da cheia passada. O socorro terá de ser feito por cima de pontes improvisadas, teremos que utilizar barcos a remo, teremos que adentrar em áreas onde as águas se misturam com esgoto. Os riscos são maiores hoje, porque os sedimentos que restaram impedem a entrada das embarcações e o trânsito livre nas áreas. A situação é mais difícil agora do que no ano passado, explicou.
José Pimentel destacou a situação atípica do rio na altura do distrito de Abunã. O rio está a quase dois metros acima do que se encontrava naquela região no mesmo período do ano passado, isso significa dizer que o transbordamento pode acontecer nos próximos dias. O município já está sendo colocado em estado de alerta, mas para àquela região as condições se parecem mais afeitas à situação de emergência. Acreditamos que isso possa ser resultante do assoreamento do rio, porque as chuvas que estão ocorrendo na cabeceira do Beni não estão sendo da mesma intensidade às que caíram no ano passado. A defesa civil trabalha sempre com o pior cenário para zelar pelas vidas das pessoas atingidas. Se neste ano chegar a uma cota que justifique decretar situação de emergência, antes disso já efetuaremos socorros na parte central da cidade, enfatizou.
A defesa civil acredita que o decreto municipal de estado de alerta deve perdurar por pouco tempo em função da situação crítica em Abunã, que deve forçar a decretação de situação de emergência. Isso proporcionaria maior respaldo para as ações, podendo o município contar com a ajuda federal. Sobre a situação na área central da cidade, Pimentel lamenta o retorno das famílias retiradas das áreas de risco sem autorização da defesa civil. Nós não tínhamos condições de impedir a volta desse pessoal e ainda tivemos que dar apoio nesse retorno. Os locais estão com os acessos ainda mais impedidos depois da cheia passada. O socorro terá de ser feito por cima de pontes improvisadas, teremos que utilizar barcos a remo, teremos que adentrar em áreas onde as águas se misturam com esgoto. Os riscos são maiores hoje, porque os sedimentos que restaram impedem a entrada das embarcações e o trânsito livre nas áreas. A situação é mais difícil agora do que no ano passado, explicou.
Quanto ao baixo Madeira, espera-se poder efetuar as realocações das famílias para as áreas conseguidas pelo Governo do Estado. Vamos chamar o estado para vermos em que situação estão as coisas, pois precisamos que todo aquele pessoal seja levado logo para áreas protegidas, antes que se iniciem as alagações. O nosso pessoal já fez o levantamento das condições e concluímos pela necessidade urgente das mudanças. Temos que fazer ainda neste mês o Geo-processamento, o plano altimétrico e a parte urbanística dessas áreas para que as famílias sejam instaladas já com os arruamentos concluídos, finalizou.
A defesa civil acredita que o decreto municipal de estado de alerta deve perdurar por pouco tempo em função da situação crítica em Abunã, que deve forçar a decretação de situação de emergência. Isso proporcionaria maior respaldo para as ações, podendo o município contar com a ajuda federal. Sobre a situação na área central da cidade, Pimentel lamenta o retorno das famílias retiradas das áreas de risco sem autorização da defesa civil. Nós não tínhamos condições de impedir a volta desse pessoal e ainda tivemos que dar apoio nesse retorno. Os locais estão com os acessos ainda mais impedidos depois da cheia passada. O socorro terá de ser feito por cima de pontes improvisadas, teremos que utilizar barcos a remo, teremos que adentrar em áreas onde as águas se misturam com esgoto. Os riscos são maiores hoje, porque os sedimentos que restaram impedem a entrada das embarcações e o trânsito livre nas áreas. A situação é mais difícil agora do que no ano passado, explicou.
José Pimentel destacou a situação atípica do rio na altura do distrito de Abunã. O rio está a quase dois metros acima do que se encontrava naquela região no mesmo período do ano passado, isso significa dizer que o transbordamento pode acontecer nos próximos dias. O município já está sendo colocado em estado de alerta, mas para àquela região as condições se parecem mais afeitas à situação de emergência. Acreditamos que isso possa ser resultante do assoreamento do rio, porque as chuvas que estão ocorrendo na cabeceira do Beni não estão sendo da mesma intensidade às que caíram no ano passado. A defesa civil trabalha sempre com o pior cenário para zelar pelas vidas das pessoas atingidas. Se neste ano chegar a uma cota que justifique decretar situação de emergência, antes disso já efetuaremos socorros na parte central da cidade, enfatizou.
A defesa civil acredita que o decreto municipal de estado de alerta deve perdurar por pouco tempo em função da situação crítica em Abunã, que deve forçar a decretação de situação de emergência. Isso proporcionaria maior respaldo para as ações, podendo o município contar com a ajuda federal. Sobre a situação na área central da cidade, Pimentel lamenta o retorno das famílias retiradas das áreas de risco sem autorização da defesa civil. Nós não tínhamos condições de impedir a volta desse pessoal e ainda tivemos que dar apoio nesse retorno. Os locais estão com os acessos ainda mais impedidos depois da cheia passada. O socorro terá de ser feito por cima de pontes improvisadas, teremos que utilizar barcos a remo, teremos que adentrar em áreas onde as águas se misturam com esgoto. Os riscos são maiores hoje, porque os sedimentos que restaram impedem a entrada das embarcações e o trânsito livre nas áreas. A situação é mais difícil agora do que no ano passado, explicou.
Quanto ao baixo Madeira, espera-se poder efetuar as realocações das famílias para as áreas conseguidas pelo Governo do Estado. Vamos chamar o estado para vermos em que situação estão as coisas, pois precisamos que todo aquele pessoal seja levado logo para áreas protegidas, antes que se iniciem as alagações. O nosso pessoal já fez o levantamento das condições e concluímos pela necessidade urgente das mudanças. Temos que fazer ainda neste mês o Geo-processamento, o plano altimétrico e a parte urbanística dessas áreas para que as famílias sejam instaladas já com os arruamentos concluídos, finalizou.
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