Cheia: Prefeitura vai alugar apartamentos para abrigar famílias em situação de risco
Em estado de alerta para uma nova enchente, a Defesa Civil de Porto Velho já está notificando moradores e comerciantes das áreas de risco dos bairros próximos ao Rio Madeira, na capital. Na manhã de segunda-feira, o nível do rio era de 15,18 metros, subindo para 15,30 metros até a manhã desta terça-feira, uma diferença de 12 centímetros em 24 horas. No dia 28 de janeiro de 2014 o nível do Rio Madeira estava na mesma desta terça-feira.
Segundo o secretário-adjunto da Secretaria Municipal de Programas Especiais e Defesa Civil, José Pimentel, pela velocidade em que as águas estão subindo, é possível que em menos de 30 dias, as regiões mais baixas de bairros como o Cai Nágua, Triângulo, Balsa e São Sebastião sejam atingidas pela cheia do rio.
Na última semana nós ajudamos algumas famílias que voltaram para as áreas atingidas na última enchente a saírem novamente, prevenindo novos prejuízos. As famílias estão indo para a casa de parentes, mas não são tantas pessoas como no ano passado, porque aquelas famílias das áreas de maior risco não voltaram, porque as casas foram completamente destruídas, explicou o secretário.
Ainda de acordo com Pimentel, o trabalho de prevenção está sendo realizado primeiramente nas áreas de maior necessidade. Nós estamos mapeando e cadastrando as pessoas que não têm para onde ir, e providenciando a locação de uma vila de apartamentos para abrigar 40 famílias, revelou.
Segundo o secretário-adjunto da Secretaria Municipal de Programas Especiais e Defesa Civil, José Pimentel, pela velocidade em que as águas estão subindo, é possível que em menos de 30 dias, as regiões mais baixas de bairros como o Cai Nágua, Triângulo, Balsa e São Sebastião sejam atingidas pela cheia do rio.
Na última semana nós ajudamos algumas famílias que voltaram para as áreas atingidas na última enchente a saírem novamente, prevenindo novos prejuízos. As famílias estão indo para a casa de parentes, mas não são tantas pessoas como no ano passado, porque aquelas famílias das áreas de maior risco não voltaram, porque as casas foram completamente destruídas, explicou o secretário.
Ainda de acordo com Pimentel, o trabalho de prevenção está sendo realizado primeiramente nas áreas de maior necessidade. Nós estamos mapeando e cadastrando as pessoas que não têm para onde ir, e providenciando a locação de uma vila de apartamentos para abrigar 40 famílias, revelou.
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