Cinco dias após Tribunal negar soltura, acusados da morte de empresário são libertados por ordem de juíza

De acordo com os autos, Reginaldo Raimundo Silva foi o autor dos disparos que mataram o empresário. Railan Nunes de Oliveira era o dono da arma. Segundo a Polícia apurou, a dupla assaltou alguns adolescentes no dia do crime e um deles correu para dentro da casa de Arlesson, que teria então acordado e se deparou com os criminosos. Ele teria reagido e acabou morto por Régis, que confessou o homicídio.
Ao negar a liberdade, o Tribunal de Justiça considerou que a preventiva estava bem fundamentada e que há indícios de autoria e prova da materialidade. Avaliou ainda a demonstração de elementos concretos afetos à garantia da ordem pública e da aplicação da Lei Penal, e que a manutenção da prisão preventiva também se faz necessária para evitar a reiteração da prática criminosa, considerando que, como menciona o magistrado, os pacientes são reincidentes, o que revela, assim, o ímpeto de reiteração delitiva, disse o desembargador relator, Valdeci Castellar Citon.
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