Clientes reclamam até de falta de envelope para depósito em agências bancárias
Falta de envelope para fazer depósito, dificuldade para pagar faturas e receber um atendimento são algumas das reclamações dos clientes de bancos em Porto Velho, por conta da greve dos bancários iniciada em 6 de setembro. Os clientes também reclamam da falta de atendimento para os prioritários.
O eletricista Crispim Paulino reclama que está com as contas atrasadas por não conseguir pagar nas casas lotéricas. Eu estou com minhas contas atrasadas, inclusive a parcela do meu carro, e eu não sei como vou fazer pra pagar porque o valor é acima do que a lotérica pode receber. E os juros estão correndo, queixou-se Crispim.
Enquanto o acordo não é feito, os clientes dos bancos sofrem para não deixar atrasar as faturas. Para pagar minhas contas e não deixar atrasar eu tenho que vir até a casa lotérica, coisa que eu revolvia em questão de segundo se meu banco estivesse funcionando. É uma falta de respeito com a gente, reclamou a dona de casa Olinda Maria, de 65 anos.
O eletricista Crispim Paulino reclama que está com as contas atrasadas por não conseguir pagar nas casas lotéricas. Eu estou com minhas contas atrasadas, inclusive a parcela do meu carro, e eu não sei como vou fazer pra pagar porque o valor é acima do que a lotérica pode receber. E os juros estão correndo, queixou-se Crispim.
Com dificuldade para se locomover, a funcionária pública Luzia Estevão reclama de descaso. Eu procurei uma ajuda no banco e não encontrei. Eles deviam respeitar a gente que tem deficiência e dar preferência. Eu cheguei ao banco pedindo ajuda e ninguém me ajudou. Pra eu andar sozinha é muito perigoso e ainda venho dar viagem perdida, é uma falta de respeito muito grande, disse.
De acordo com a gerente da casa lotérica, os atendimentos seguem normalmente. Os nossos atendimentos estão normalizados, o número de cliente é o mesmo, e o fluxo só aumenta em época de pagamento, mas isso é o normal de todas as casas lotéricas, explicou a gerência.
Ainda de acordo com o sindicato em Rondônia, todas as agências estão respeitando a lei dos 30% que está atendendo os aposentados e os clientes que são prioritários. Das 130 agências do estado, o sindicato diz que 115 aderiram ao movimento paredista.
O eletricista Crispim Paulino reclama que está com as contas atrasadas por não conseguir pagar nas casas lotéricas. Eu estou com minhas contas atrasadas, inclusive a parcela do meu carro, e eu não sei como vou fazer pra pagar porque o valor é acima do que a lotérica pode receber. E os juros estão correndo, queixou-se Crispim.
Enquanto o acordo não é feito, os clientes dos bancos sofrem para não deixar atrasar as faturas. Para pagar minhas contas e não deixar atrasar eu tenho que vir até a casa lotérica, coisa que eu revolvia em questão de segundo se meu banco estivesse funcionando. É uma falta de respeito com a gente, reclamou a dona de casa Olinda Maria, de 65 anos.
O eletricista Crispim Paulino reclama que está com as contas atrasadas por não conseguir pagar nas casas lotéricas. Eu estou com minhas contas atrasadas, inclusive a parcela do meu carro, e eu não sei como vou fazer pra pagar porque o valor é acima do que a lotérica pode receber. E os juros estão correndo, queixou-se Crispim.
Com dificuldade para se locomover, a funcionária pública Luzia Estevão reclama de descaso. Eu procurei uma ajuda no banco e não encontrei. Eles deviam respeitar a gente que tem deficiência e dar preferência. Eu cheguei ao banco pedindo ajuda e ninguém me ajudou. Pra eu andar sozinha é muito perigoso e ainda venho dar viagem perdida, é uma falta de respeito muito grande, disse.
De acordo com a gerente da casa lotérica, os atendimentos seguem normalmente. Os nossos atendimentos estão normalizados, o número de cliente é o mesmo, e o fluxo só aumenta em época de pagamento, mas isso é o normal de todas as casas lotéricas, explicou a gerência.
Ainda de acordo com o sindicato em Rondônia, todas as agências estão respeitando a lei dos 30% que está atendendo os aposentados e os clientes que são prioritários. Das 130 agências do estado, o sindicato diz que 115 aderiram ao movimento paredista.
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