Rondônia, 13 de dezembro de 2025
Geral

Coleta de lixo ainda apresenta problemas em bairros de Porto Velho

Embora o consórcio Eco PVH tenha explicado que boa parte da cidade de Porto Velho está com a coleta de resíduos sólidos normalizados, ainda verifica-se problemas nas regiões do Castanheiras, Morar Melhor, Ulisses Guimarães, Park Amazônia, Mariana e Lagoa. As equipes não conseguem garantir o atendimento, embora tenha um cronograma divulgado pela empresa. Alguns vereadores, inclusive da base aliada, como Breno Mendes, líder do prefeito, tem feito vídeos sistemáticos para denunciar os problemas. 

O jornalista Géri Anderson disse que no cruzamento da Pinheiro Machado com Tenreiro Aranha, ao lado da sede da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o caminhão não passou no horário habitual. Mas ele admitiu que as equipes tem passado em outros dias e horários. “Passa um dia, no outro não; às vezes fica dois dias sem passar.”

As reclamações da área central se somam a uma mostragem crescente de denúncias em diferentes bairros, onde moradores registram lixeiras transbordando, sacos acumulados por vários dias e resíduos espalhados no chão. Há exemplos em Castanheira, Morar Melhor, Ulisses Guimarães, Park Amazônia, Mariana e Jamari. À noite, a situação se repete no bairro Lagoa, com registros de lixo acumulado mesmo nos dias previstos de coleta.

Empresa se manifesta

Em nota, a Eco PVH informa que a operação de coleta em Porto Velho segue avançando de forma consistente e que a maioria dos bairros da capital já está com o serviço normalizado. Desde o início da operação, os distritos estão 100% mobilizados e atendidos regularmente, mantendo o cronograma estabelecido.

Sobre a citação referente ao cruzamento da Pinheiro Machado com Tenreiro Aranha, ao lado da sede da PRF, a empresa esclarece que o caminhão da coleta passou conforme o cronograma da região central, cuja rota é de atendimento diário.

A empresa destaca que, mesmo com apenas 28 dias de operação, houve melhora significativa ao longo das últimas semanas, resultado do empenho das equipes em campo. Colaboradores e gestores têm trabalhado sem medir esforços para responder às demandas da população e estabilizar completamente todas as rotas.

Eventuais falhas pontuais têm sido solucionadas em até 72 horas, e o objetivo é reduzir esse prazo para 48 horas nas próximas semanas. A partir de janeiro, a meta é estabelecer um tempo máximo de resposta de 24 horas, garantindo um atendimento cada vez mais ágil e eficiente.

A Eco PVH reforça que mantém canais abertos para esclarecer dúvidas, receber solicitações e registrar ocorrências:

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