Com arbitragem de R$ 20 mil, campeonato de futebol de Rolim termina em polêmica

O que o poderia ser um domingo de festa para o futebol de Rolim de Moura terminou em polêmica e reclamações. Assim foi o encerramento da II Copa Integração de futebol amador de Rolim de Moura, que corresponde ao campeonato municipal. Em campo as equipes Juventude da linha 196 norte e Vila Nova da Linha 204 sul até tentaram fazer a sua parte. Mas a lambanças e desentendimentos do árbitro da partida e a auxiliar número 1, contribuiu para que o encerramento do jogo fosse um desastre.

Nesse momento dois árbitros que antes estavam nas arquibancadas, foram até a assistente e cobraram que ela expulsasse o jogador. Reiteradas vezes a dupla exigiu que chamasse o árbitro central para que o jogador fosse expulso. Após a expulsão uma confusão generalizada ofuscou o brilho da partida e o que se viu foi uma sequência de xingamentos. “O cara passa o jogo todo tomando cerveja na arquibancada e no final entra aqui no campo querendo aparecer e influenciando na decisão de quem está trabalhando”, desabafou um dos dirigentes.

E foi exatamente a assistente importada quem protagonizou a polêmica final. Mesmo sem sinalizar os acréscimos em nem comunicar as comissões técnicas das equipes envolvidas o árbitro deixou o jogo seguir até os 55 minutos do segundo tempo. Três minutos antes o atacante da equipe que vencia por 2x1 se dirigiu a assistente e reclamou de uma agressão sofrida na boca. O atleta cobrou que ela participasse no jogo, também na marcação das faltas.

Nesse momento dois árbitros que antes estavam nas arquibancadas, foram até a assistente e cobraram que ela expulsasse o jogador. Reiteradas vezes a dupla exigiu que chamasse o árbitro central para que o jogador fosse expulso. Após a expulsão uma confusão generalizada ofuscou o brilho da partida e o que se viu foi uma sequência de xingamentos. “O cara passa o jogo todo tomando cerveja na arquibancada e no final entra aqui no campo querendo aparecer e influenciando na decisão de quem está trabalhando”, desabafou um dos dirigentes.

Após muita confusão e sem a presença de policiamento, outra exigência do estatuto do torcedor, o jogo foi encerrado e a equipe do Juventude comemorou o título do único campeonato realizado no município em 2015 e embolsou a quantia de R$ 2.000,00 como premiação. A arbitragem custou R$ 20 mil aos cofres públicos.