Com o início do inverno, área na Estrada do Belmont volta a ter risco de desmoronamento
Um velho problema se repete no Bairro Nacional, Zona Norte de Porto Velho. Um bueiro que corta a região volta a apresentar risco de desmoronamento, em um trecho que passa por baixo da Estrada do Belmont. Os moradores culpam as autoridades, que segundo eles nunca tiveram interesse em fazer um serviço de qualidade.
Seu Francisco das Chagas Souza Brito é serralheiro, e a oficina está instalada há quatro anos à margem do bueiro. Ele lembra que quando a água transbordou, perdeu mais da metade do estabelecimento de onde tira o seu sustento. Isso aí é uma vergonha, se quisessem mesmo já teriam resolvido.
Cleiton da Silva Rodrigues mora no bairro há 25 anos e lembra que o problema só não piorou há mais tempo porque as carretas não passam mais pelo local. Agora eles entram e saem mais lá pelo desvio da Farqhuar. Se estivessem passando por aqui, a pista já teria desmoronado, considera.
Seu Francisco das Chagas Souza Brito é serralheiro, e a oficina está instalada há quatro anos à margem do bueiro. Ele lembra que quando a água transbordou, perdeu mais da metade do estabelecimento de onde tira o seu sustento. Isso aí é uma vergonha, se quisessem mesmo já teriam resolvido.
Com as últimas chuvas, a erosão do barranco ao lado da Estrada do Belmont já está aumentando, e o risco da pista não aguentar o peso do fluxo de veículos é constante. Uma placa da Secretaria Municipal de Projetos Especiais e Defesa Civil (Sempedec) foi fincada no local alertando para o perigo de desmoronamento, mas nenhuma providência foi tomada pelo Executivo.
E nem começou o inverno mesmo com força total, imagine só quando começar. Espero que o próximo prefeito honre com seu compromisso e faça valer a pena a confiança que foi depositada nele através dos votos que o elegeram. Precisamos de atenção e de um projeto que resolva esse problema de uma vez, concluiu Cleiton Rodrigues.
Seu Francisco das Chagas Souza Brito é serralheiro, e a oficina está instalada há quatro anos à margem do bueiro. Ele lembra que quando a água transbordou, perdeu mais da metade do estabelecimento de onde tira o seu sustento. Isso aí é uma vergonha, se quisessem mesmo já teriam resolvido.
Cleiton da Silva Rodrigues mora no bairro há 25 anos e lembra que o problema só não piorou há mais tempo porque as carretas não passam mais pelo local. Agora eles entram e saem mais lá pelo desvio da Farqhuar. Se estivessem passando por aqui, a pista já teria desmoronado, considera.
Seu Francisco das Chagas Souza Brito é serralheiro, e a oficina está instalada há quatro anos à margem do bueiro. Ele lembra que quando a água transbordou, perdeu mais da metade do estabelecimento de onde tira o seu sustento. Isso aí é uma vergonha, se quisessem mesmo já teriam resolvido.
Com as últimas chuvas, a erosão do barranco ao lado da Estrada do Belmont já está aumentando, e o risco da pista não aguentar o peso do fluxo de veículos é constante. Uma placa da Secretaria Municipal de Projetos Especiais e Defesa Civil (Sempedec) foi fincada no local alertando para o perigo de desmoronamento, mas nenhuma providência foi tomada pelo Executivo.
E nem começou o inverno mesmo com força total, imagine só quando começar. Espero que o próximo prefeito honre com seu compromisso e faça valer a pena a confiança que foi depositada nele através dos votos que o elegeram. Precisamos de atenção e de um projeto que resolva esse problema de uma vez, concluiu Cleiton Rodrigues.
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