Comércio pode sofrer perdas de até 6% com prolongamento da greve dos bancos
Uma análise da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) teme que a greve dos bancários se prolongue até o quinto dia do próximo mês, período em que a maioria das empresas executam suas folhas de pagamento. Se isso ocorrer, diz a CNDL, pode causar um impacto potencial diário de perdas de até 5,95% nas vendas do comércio.
A entidade que administra o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e reúne mais de 1,2 milhão de pontos de venda em todo o país, acredita que a greve dos bancários vem prejudicando não só o comércio, mas toda a economia brasileira, que atualmente se encontra em uma situação delicada e precisa de estímulos para retomar o crescimento. A paralisação é vista pelos lojistas como algo bastante preocupante, pois a partir do momento em que o consumidor deixa de ter dinheiro para gastar, ele se sente desmotivado para ir ao comércio e consequentemente a economia sofre com a retração nas vendas, destaca o presidente da entidade, Honório Pinheiro.
Embora boa parte dos serviços oferecidos pelos bancos possa ser feita nos caixas eletrônicos, algumas operações precisam de atendimento personalizado. Existem situações que precisam do contato com o bancário, como descontar um cheque, receber uma ordem de pagamento ou a captação de um financiamento, afirma Pinheiro.
Ainda segundo ele, as micro e pequenas empresas já enfrentam dificuldades diárias e não podem ficar reféns desta paralisação. Se a greve se prolongar e alcançar o quinto dia útil do mês, o comércio pode sofrer grandes perdas.
A entidade que administra o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e reúne mais de 1,2 milhão de pontos de venda em todo o país, acredita que a greve dos bancários vem prejudicando não só o comércio, mas toda a economia brasileira, que atualmente se encontra em uma situação delicada e precisa de estímulos para retomar o crescimento. A paralisação é vista pelos lojistas como algo bastante preocupante, pois a partir do momento em que o consumidor deixa de ter dinheiro para gastar, ele se sente desmotivado para ir ao comércio e consequentemente a economia sofre com a retração nas vendas, destaca o presidente da entidade, Honório Pinheiro.
Embora boa parte dos serviços oferecidos pelos bancos possa ser feita nos caixas eletrônicos, algumas operações precisam de atendimento personalizado. Existem situações que precisam do contato com o bancário, como descontar um cheque, receber uma ordem de pagamento ou a captação de um financiamento, afirma Pinheiro.
Ainda segundo ele, as micro e pequenas empresas já enfrentam dificuldades diárias e não podem ficar reféns desta paralisação. Se a greve se prolongar e alcançar o quinto dia útil do mês, o comércio pode sofrer grandes perdas.
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