Comissão Eleitoral independente garante transparência, lisura e legitimidade na eleição do Sintero
Nesta quarta-feira (1), os trabalhadores em educação estaduais, municipais e federais, filiados ao Sintero, vão às urnas para escolher a diretoria do sindicato para os próximos 3 anos. Duas chapas regularmente inscritas estão na disputa. O processo eleitoral é totalmente conduzido por uma Comissão Eleitoral independente, eleita pela categoria em assembleia geral realizada no dia 11 de setembro, conforme determina o Estatuto.
A Comissão atua sem qualquer interferência, e já está com tudo organizado para a coleta e a apuração dos votos. Ao todo serão utilizadas 203 urnas que funcionarão de modo fixo e/ou itinerante, de acordo com as regras estabelecidas no Regimento Eleitoral. As urnas fixas funcionarão na Sede Administrativa e nas Sedes Regionais do Sintero, enquanto as urnas itinerantes percorrerão as escolas durante o expediente de trabalho dos filiados. Ao todo são 21.433 servidores aptos a votar.
Cada urna funcionará com 3 mesários selecionados e treinados pela Comissão Eleitoral, sem qualquer vínculo com as chapas concorrentes. As chapas foram notificadas com antecedência a cadastrarem fiscais para acompanharem a votação. Para garantir a transparência do processo e a segurança na votação, as urnas contam com lacres numerados, cujos números serão anotados nas atas de coleta de votos e verificados antes da apuração.
A Comissão Eleitoral está adotando todas as providências previstas no Estatuto e no Regimento Eleitoral para garantir que a eleição seja democrática e que o resultado represente verdadeiramente a vontade do eleitor. Os eleitores assinarão as listas de presença, e qualquer tentativa de fraude no processo eleitoral será coibido e denunciado para apuração de eventual crime.
De acordo com o presidente da Comissão Eleitoral, Ricardo Botelho, o eleitor em geral, por si só, é consciente da importância e da seriedade da eleição. Porém, pode aparecer alguém com má intenção querendo sabotar o processo. “Estamos trabalhando muito para que o processo seja legítimo, mas quem tentar qualquer tipo de fraude poderá responder criminalmente”, alertou o presidente da Comissão.
A Comissão Eleitoral pede aos trabalhadores em educação para que exerçam o seu direito de votar e escolher com legitimidade a diretoria do sindicato para o próximo triênio.
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