Condenado a 17 anos de prisão homem que espancou mulher até a morte
Julgado pelo Segundo Tribunal do Júri da comarca de Porto Velho, Francislei Ferreira da Silva foi considerado culpado pelos jurados e teve a pena fixada em 17 anos e quatro meses de prisão em regime fechado. Ele foi condenado pela morte de Paula Regiane, em abril de 2015, na capital. Com socos, pontapés, puxões de cabelo e pisões na cabeça; violência extrema que causou a morte da mulher de 38 anos por traumatismo craniano grave, de acordo com o laudo do Instituto Médico Legal.
Francislei, que tem deficiência em um dos braços, ingeria bebidas alcoólicas a ponto de ficar agressivo e fazia uso de drogas. A rotina do casal, conforme o processo, era de violência, agressividade e abusos. A vítima era obrigada a fazer sexo com o agressor após o espancamento, sob pena de continuidade das agressões.
O Júri reconheceu o emprego de crueldade, mediante sessão de espancamento na presença do filho da mulher, impondo à vítima um intenso e desnecessário sofrimento físico e mental, com lesões em várias partes do corpo.
Francislei, que tem deficiência em um dos braços, ingeria bebidas alcoólicas a ponto de ficar agressivo e fazia uso de drogas. A rotina do casal, conforme o processo, era de violência, agressividade e abusos. A vítima era obrigada a fazer sexo com o agressor após o espancamento, sob pena de continuidade das agressões.
O julgamento foi realizado no Fórum Criminal de Porto Velho, nesta segunda-feira, 8. A sessão do Tribunal do Júri foi presidida pelo Juiz de Direito José Gonçalves da Silva Filho, que encerrou os trabalhos por volta das 21h15.
Processo: 0006833-75.2015.8.22.0501
Francislei, que tem deficiência em um dos braços, ingeria bebidas alcoólicas a ponto de ficar agressivo e fazia uso de drogas. A rotina do casal, conforme o processo, era de violência, agressividade e abusos. A vítima era obrigada a fazer sexo com o agressor após o espancamento, sob pena de continuidade das agressões.
O Júri reconheceu o emprego de crueldade, mediante sessão de espancamento na presença do filho da mulher, impondo à vítima um intenso e desnecessário sofrimento físico e mental, com lesões em várias partes do corpo.
Francislei, que tem deficiência em um dos braços, ingeria bebidas alcoólicas a ponto de ficar agressivo e fazia uso de drogas. A rotina do casal, conforme o processo, era de violência, agressividade e abusos. A vítima era obrigada a fazer sexo com o agressor após o espancamento, sob pena de continuidade das agressões.
O julgamento foi realizado no Fórum Criminal de Porto Velho, nesta segunda-feira, 8. A sessão do Tribunal do Júri foi presidida pelo Juiz de Direito José Gonçalves da Silva Filho, que encerrou os trabalhos por volta das 21h15.
Processo: 0006833-75.2015.8.22.0501
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