Crimes contra mulheres aumentam e colocam Rondônia na quarta posição nacional
O Estado de Rondônia ocupa a quinta posição nacional em violência contra a mulher e para tentar mudar essa realidade, uma nova campanha será iniciada neste final de semana.
As advogadas Andrea Almeida e Alcione Lopes Faial, da Comissão da Mulher Advogada, vem realizando desde 2015 diversas atividades sociais voltadas para a temática de combate à violência contra as mulheres. O trabalho começou dentro da própria OAB com os colegas, depois foram as palestras educativas e preventivas nas instituições de ensino e a participação da OAB na rede Lilás, junto com os conselhos estaduais e municipais, acompanhando e propondo políticas públicas.
Segundo as advogadas, o Brasil ocupa a quinta posição em um ranking global de assassinatos de mulheres. Essa taxa só é maior nos países El Salvador, Colômbia, Guatemala e na Rússia e o detalhe assustador é que a maioria desses crimes foi cometido por alguém da própria família. O estado de Rondônia ocupa lamentavelmente o quarto lugar no ranking de crimes contra a mulher, só ficando atrás dos estados de Roraima, Goiás e Mato Grosso”.
As advogadas Andrea Almeida e Alcione Lopes Faial, da Comissão da Mulher Advogada, vem realizando desde 2015 diversas atividades sociais voltadas para a temática de combate à violência contra as mulheres. O trabalho começou dentro da própria OAB com os colegas, depois foram as palestras educativas e preventivas nas instituições de ensino e a participação da OAB na rede Lilás, junto com os conselhos estaduais e municipais, acompanhando e propondo políticas públicas.
Segundo as advogadas, o Brasil ocupa a quinta posição em um ranking global de assassinatos de mulheres. Essa taxa só é maior nos países El Salvador, Colômbia, Guatemala e na Rússia e o detalhe assustador é que a maioria desses crimes foi cometido por alguém da própria família. O estado de Rondônia ocupa lamentavelmente o quarto lugar no ranking de crimes contra a mulher, só ficando atrás dos estados de Roraima, Goiás e Mato Grosso”.
“A violência contra a mulher atinge todo o núcleo familiar e muitas vezes a vítima não quer se separar ela quer que o marido entenda que não pode bater nela. Por isso os governos precisam investir em políticas públicas visando a prevenção pois a cada ano que passa a violência só aumenta”, destacou Andrea Almeida, acrescentando que as ações de combate à violência estão sendo articuladas por diversas instituições, como o Ministério Público, Tribunal de Justiça, Prefeitura, entre outras.
As advogadas Andrea Almeida e Alcione Lopes disseram que são vários tipos de violência doméstica e familiar que muitas mulheres se submetem, começando pela violência psicológica, aquela que causa dano emocional e diminui a autoestima; a física, que ofende a integridade ou a saúde corporal; a Moral, com insultos ou difamação; a Patrimonial, que destrói objetos; e por último a Sexual, que obriga a participar de relação sexual com intimidações e ameaças.
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