Defesa Civil Municipal divulga relatório de vistoria ao baixo Madeira

A equipe da Defesa Civil também visitou Cavalcante, uma área que abriga famílias saídas de outras localidades do médio e baixo Madeira, que acabaram se fixando nessa área, por causa da enchente do ano passado. A localidade aguarda a definição de arruamentos e determinações de lotes. Passamos para vistoriar a situação do local, mas não vimos situações que demandassem maiores cuidados, eles estão aguardando as definições de urbanização, mas não estão com problemas graves que necessitem da atenção da Defesa Civil, destacou.
No distrito de Nazaré, que foi atingido subitamente pelo aumento de cota do nível do rio há cerca de três semanas atrás, o administrador, Pedro Bastos, disse que a situação está sob controle, apesar do que ocorreu. O rio subiu muito rapidamente, mas também desceu rapidamente. As águas inundaram algumas partes do distrito, mas logo recuaram e não mais afetou aos moradores, explicou.
Em São Carlos ainda restam famílias que recebem atendimentos da Defesa Civil, de forma que foram levados diversos galões de água potável para o abastecimento desses moradores, que são cerca de 100 famílias. Algumas delas também recebem cestas básicas. Trata-se de famílias cadastradas para receberem esses benefícios a cada vinte dias. Aproveitamos para fazer lá também essa entrega, informou Marcelo Santos.
A equipe da Defesa Civil também visitou Cavalcante, uma área que abriga famílias saídas de outras localidades do médio e baixo Madeira, que acabaram se fixando nessa área, por causa da enchente do ano passado. A localidade aguarda a definição de arruamentos e determinações de lotes. Passamos para vistoriar a situação do local, mas não vimos situações que demandassem maiores cuidados, eles estão aguardando as definições de urbanização, mas não estão com problemas graves que necessitem da atenção da Defesa Civil, destacou.
No distrito de Nazaré, que foi atingido subitamente pelo aumento de cota do nível do rio há cerca de três semanas atrás, o administrador, Pedro Bastos, disse que a situação está sob controle, apesar do que ocorreu. O rio subiu muito rapidamente, mas também desceu rapidamente. As águas inundaram algumas partes do distrito, mas logo recuaram e não mais afetou aos moradores, explicou.
As barracas que haviam sido deslocadas para àquela localidade, em função das alagações registradas, acabaram não sendo utilizadas pelos moradores. Alguns saíram de suas residências, mas ficaram apenas por alguns dias em casas de parentes ou amigos. Após realizarmos lá a distribuição de galões de água potável à população, fomos resolver a questão das barracas. Elas acabaram não sendo necessárias e estão guardadas pelo administrador, até que sejam novamente recolhidas, esclareceu o coordenador, que informou ainda que o rio se encontra numa fase decrescente, baixando a uma média de 10 a 20 centímetros por dia.
Veja Também
Férias com Segurança: Energisa orienta sobre cuidados para evitar acidentes elétricos
Estudantes recebem atividades de prevenção a violência, bullying e abuso em ação do TJRO