Defesa Civil proíbe acesso a área de mirante na Capital

A vistoria dos bombeiros constatou um acelerado processo de deslizamento de encostas do terreno e erosão que ameaça a estrutura predial. Ainda segundo os Bombeiros, são necessárias medidas de contenção urgente. O banzeiro provocado pela abertura das comportas do reservatório da Usina Hidrelétrica Santo Antônio teria contribuído para deslizamento do barranco, junto com a instalação de uma galeria de águas, construída na década de 70.
O proprietário, Adriano Amaral retirou a família do piso superior do prédio, e removeu toda a mobília da casa. "Não temos segurança para permanecer aqui. Onde ocorreu o desmoronamento tem guindastes usados na construção da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, devia ser patrimônio histórico. Queremos preservação de nosso imóvel e vamos acionar a justiça para reparar nosso danos. Esperamos que Município, a Usina reconstruam essa área. Foi assinado um Termo de Ajustamento de Conduta com o Ministério Público Estadual para isso", disse Adriano.
A Defesa Civil diz que vai monitorar a área e pode interditar todo o prédio, se aparecer rachaduras no prédio. Nos próximos dias será realizado um evento no bar e restaurante.
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