Deputada Lúcia Tereza critica gestão da secretária de Educação
Em tom forte e demonstrando indignação, a deputada estadual Lúcia Tereza (PP-Espigão), em discurso na sessão plenária de terça-feira (1º), na Assembleia Legislativa, criticou a forma como a secretária Fátima Gaviolli (Educação) justificou o não atendimento de indicações parlamentares que visam reforma e ampliação de escolas em vários municípios. Não discuto a competência da secretária como educadora, mas não posso concordar com a maneira como ela administra a pasta da Educação. Nesta vida, tudo tem limite, asseverou.
Outros parlamentares, segundo ela, solicitaram reforma e ampliação da Escola Benedito Laurindo; reforma e ampliação da Escola Frei Silvestre, em Pimenta Bueno; construção de Centro de Estudo Linguístico, em Ariquemes; substituição do piso da Escola Francisco Mignone, em Rio Crespo; e reparo na rede elétrica da Escola Marechal Costa e Silva, em Jaru.
Não pedimos cortina de renda nem outra coisa para embelezar as escolas. Pedimos melhoria nos estabelecimentos de ensino. Nós, deputamos, estamos reivindicando em nome da população.
A secretária Gaviolli faltou com responsabilidade e respeito para com a Assembleia Legislativa, ao afirmar que as proposições não poderão ser atendidas porque não constam das prioridades. Em outras palavras, a secretária demonstrou que as indicações parlamentares não são levadas em consideração no planejamento da Seduc. É lamentável e indignante, completou Lúcia Tereza.
Lúcia informou que suas indicações pleiteavam a construção de salas de aula na Escola Maria Di Sancti Santos, em Espigão do Oeste; e implantação e instalação de microfones, alto falantes e ampliadores fixos ou portáteis, em todas as salas de aula das escolas públicas do Estado.
Outros parlamentares, segundo ela, solicitaram reforma e ampliação da Escola Benedito Laurindo; reforma e ampliação da Escola Frei Silvestre, em Pimenta Bueno; construção de Centro de Estudo Linguístico, em Ariquemes; substituição do piso da Escola Francisco Mignone, em Rio Crespo; e reparo na rede elétrica da Escola Marechal Costa e Silva, em Jaru.
Não pedimos cortina de renda nem outra coisa para embelezar as escolas. Pedimos melhoria nos estabelecimentos de ensino. Nós, deputamos, estamos reivindicando em nome da população.
A secretária Gaviolli faltou com responsabilidade e respeito para com a Assembleia Legislativa, ao afirmar que as proposições não poderão ser atendidas porque não constam das prioridades. Em outras palavras, a secretária demonstrou que as indicações parlamentares não são levadas em consideração no planejamento da Seduc. É lamentável e indignante, completou Lúcia Tereza.
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